O 50.º aniversário do Tratado do Eliseu, assinado por de Gaulle e Adenauer, será comemorado em Berlim por Merkel e Hollande, através de uma declaração conjunta e de um conselho de ministros comum.
Associando-se às comemorações, a edição de amanhã do diário Le Monde traz uma entrevista com Wolfgang Schäuble, na qual o ministro alemão, ao fazer uma breve referência aos “países de programa” (juntando-lhes a Espanha, mas não a Itália), continua a ignorar o aviso do FMI sobre os efeitos recessivos da austeridade:
- Le FMI a reconnu qu’il avait sous-estiméles conséquences des politiques de rigueur inspirées par l’Allemagne sur les pays en crise. Est-ce un revers pour l’Allemagne?
Je ne l’ai pas compris ainsi. Quand on veut résoudre les problèmes de façon durable, on n’échappe pas à un processus d’adaptation qui peut être douloureux. C’est aussi ce que j’ai dit au leader de l’opposition grec, Alexis Tsipras, que j’ai reçu récemment. Cela ne concerne pas uniquement la Grèce, mais aussi l’Irlande, l’Espagne et le Portugal. L’Allemagne aussi d’ailleurs.
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