quarta-feira, março 27, 2013

A tropa fandanga que o Zé Manel deixou no Público

10 comentários :

Anónimo disse...

A escolha de Esther e de todas(os) estheres deste país não podem sobrepor-se às minhas escolhas. Como contribuinte honesto, tenho todo o direito, que a Constituição me confere, de querer ouvir o Eng. Sócrates na RTP, empresa Pública paga pelos impostos de TODOS nós,dos que gostam e dos que não gostam de Sócrates. Mais de 30 anos de Democracia não eliminaram determinados tiques próprios dos fascistas nem dos social-fascistas, nem dos imbecis deste país. Lamentável!

Américo Silva disse...

Se esta fanática do Portugal comezinho põe Sócrates e Hitler do mesmo lado da trincheira..eu desde já lhe digo...e sublinho....que estou do lado de Sócrates...e não do lado dela.

Ela que se cuide...porque quem está a definir as trincheiras é ela!

adolfo disse...

A camapnha do ÓDIO está em marcha...só que os judeus agora têm outro nome e alguns até já vestem a pele de caçadores.

É preciso resistir a esta gente...e provavelmente terá de ser com formulas mais incisivas.

Se esta senhora for a representante da sua comunidade naquilo que diz...então tenho de começar a rever alguns conceitos... sobre aquilo que ela é e representa.

Mais uma tiazorra disse...



E chamam a esta gaja uma "intelectual"...

Fernando Roma disse...

Uma vez que a Sra. Esther foi por aí...

Há quem atribua fortes responsabilidades, na criação da Inquisição, a alguns judeus - de entre os Arkenazes, que viviam no norte da Europa, para perseguirem os filisteus (sefarditas), que viviam na Hispânya. Ter-se-ão aliado a bestuntas da Igreja Católica. E há quem atribua responsabilidades a alguns dessa casta (muito basta nos meandros do capitalismo financeiro internacional, alguns a esmifrar-nos com juros ilícitos e condenáveis) nos processos contra Espinoza e Uriel da Costa, para citar os mais conhecidos entre nós.

Volto a repetir: Enermar, era um dos castigos que alguns arquenazes (judeus) aplicavam aos heterodoxos, e fizeram-no contra o filósofo português judeu, Uriel da Costa, e ao filósofo judeu, descendente de portugueses, Espinoza. Estes os mais conhecidos em Portugal.

Não devemos, pois, estranhar, que a senhora Esther queira para José Sócrates, o primeiro Heterodoxo na política portuguesa, a pena de enermação, ou seja, proibi-lo de falar com os portugueses, como boa herdeira que deve ser dessa linha radical ortodoxa (e fascista)- venenosa e criminosa.

É lícito relembrar a história, a conhecida e a escondida e destruída - nessa comunhão que Esther revela, na sua atitude para com José Sócrates, com a canalha tradicional da nossa pátria - contra os portugueses judeus e contra os próprios judeus em geral.

Esta tomada de posição de uma escrevinhadora cinzenta, tem, naturalmente, as suas raízes.

Digo eu.



Anónimo disse...

Corre-me sangue judeu e sou português cumprindo 3 anos de militar...é triste, muito triste vindo quem vém - não percebo nem quero entender

Shalon

Anónimo disse...

Em matéria de ódios, parece que temos aqui um reflexo de Hitler...no feminino...

Anónimo disse...

Como dizia Augusto Santos Silva, para algumas pessoas o ódio a Socrates é problema psico patológico.
A senhora em causa que se vá tratar e depressa, maus figados não costumam acabar nem bem nem com dignidade...

Anónimo disse...

O ódio a Sócrates tem levado gente que se acha muito evoluída a expelir verdadeiros gazes mal-cheirosos de verdâmia perseguição e infâmia.

Agora que está à vista de toda a gente que esses gazes malcheirosos têm um propósito determinardo de exterminar o Estado Social e de exterminar o povo em benefício de certos interesses económicos e de negociatas talvez seja altura de pôr esses verdadeiros altifalantes do ódio no seu devido lugar.

Neste momento as trincheiras estão a ficar bem definidas - o divisionismo, o ódio, o Portugal sem espaço para aqueles que não encaixam no discurso único, daqueles que nos empurraram para a troika e estão a exterminar o País com a politica do para além da troika....

Ou reagimos contra os gazes nauseabundos que esta gente expele ou é o próprio País que está em causa...

Gungunhana Meirelles disse...

Temos então, em matéria de retórica, uma modalidade ad hitlerum em pleno, e de ambos os lados. Porque será que nao me supreende?