segunda-feira, abril 15, 2013

Inédito


A mais recente sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC revela que os portugueses querem ver-se livres deste governo que Cavaco mantém ligado à máquina.

7 comentários :

Anónimo disse...

Seria interessante fazer-se uma sondagem para saber quem é que os portugueses quereriam ver no poder. E não falo das tendências de voto, tendo em conta as alternativas partidárias disponíveis.
E se não fosse pedir muito... seria também curioso saber a quem é que eles atribuem as culpas da actual situação...

Anónimo disse...

Para que? Para comparar o que? Para dizer que os outros meninos também se portam mal?
Estou farto de gente que argumenta um facto com outro facto que nada têm a vêr.
Não é porque os portugueses não tenham ideia de quem lá querem pôr, ou que não culpem na totalidade este governo que ele deixa de ser um péssimo governo, anti-patriótico e que urge meter na rua já.
É por causa dos rodriguinhos a que levam as perguntas que o anónimo das 02:17 faz que nunca sairemos desta merda de buraco em que nos colocaram.Não fala das tendencias de voto? Porque? Não lhe agradam? Quem lhe garante a si que depois de ganhas as eleições pelo PS não surge uma coligação de esquerda com mais sentido de estado do que o seu partido alguma vez teve na vida?
Cresçam e ajam como adultos, porra.

Anónimo disse...

Eu sou o "anónimo das 2:17"!
Estas sondagens apenas têm em conta as forças partidárias que estão no Parlamento! Já se interrogou porque razão é que existe tanta abstenção nas eleições? Isso é algo que esses políticos de "meia-tigela" não gostam de encarar, mas a razão é simples: "as pessoas NÃO confiam neles". Eu gostava de ver uma sondagem onde os nomes fossem "livres". E de certeza que o Sr. "Anónimo das 10.00" ficaria surpreso por ver que os portugueses preferiam confiar o seu voto em pessoas como: Mourinho, Salazar, Afonso Henriques, Amália ou o Palhaço Batatinha, em vez dos "palhaços" que por lá andam e que apelam à instabilidade política porque lhes cheira a poleiro...

Anónimo disse...

Por mim é para o lado que durmo melhor : se Mourinho, Salazar, Afonso Henriques ou a porteira do seu prédio se quiserem candidatar , força, até sou capaz de votar num deles!
Mas não posso votar em quem não se apresenta á luta, e quem não vai votar porque nenhum lhe agrada só está a contribuir para que o que mais lhe desagrada vença as eleições. Quem bom, temos governo mal escolhido e sem que a maioria tenha sequer votado. Fantástico entendimento da democracia meus amigos.
Se não gostam de nenhum levantem a porra do rabo e vão ás urnas dize-lo : votem em branco ou nulo, mas porra MOSTREM QUE ESTÃO DESCONTENTES NAS URNAS que é onde interessa.
Com maniffs já vimos que a coisa não vai lá quando nos calha na rifa uma cambada de canalhas sem vergonha na cara.

Anónimo disse...

É que a democracia também está condicionada pela opinião pública, mas o meu amigo acaba por ter razão num aspecto. As pessoas deveriam ir às urnas manifestar a sua posição.

Porém, deixe-me que lhe diga. Não tenho prédio com porteira!... Isso são outros luxos! O meu amigo é que deve pertencer a outro Portugal que não o meu!

Eu vivo numa casa partilhada no centro de Lisboa, onde apenas o meu quarto é o único sítio onde não entra mais ninguém para além de mim. O meu carro é um Susuki velhinho que mal passou na inspecção e trabalho afincadamente para acabar os estudos. Não sou como o outro que teve não sei quantas equivalências ou aqueloutro que passou via fax e que achava muito bem que se passasse o 12º com a "história da vida", mas depois foi viver para Paris, com uma casa com porteira, com parteira, com o raio que o parta!

Eu sei muito bem o que é democracia, apesar de ainda ser jovem! Eu sei o que é também honestidade, transparência e verdade! Trabalhar no duro e estudar afincadamente... Como acha que se sentem as pessoas perante os anos e anos de governação incompetente? A vontade de ir às urnas é pouca. Para quê? Perguntam muitas. Isso é académico! É científico. Perguntem ao "outro" que há-de vir de Paris com umas luzes sobre isto (finalmente!) se não é assim. Se ele não faltou às aulas ou passou por equivalência, certamente que me há-de dar razão...

Faz-nos suspeitar que se calhar a intenção era mesmo essa: desgastar o povo, desmoralizando-o e desacreditando-o da democracia, para depois fazerem uso dos seus "rebanhos eleitorais" e no fim exibirem sondagens de voto, como se fossem grandes troféus democráticos!... Muito bem! Aplaudo pausadamente, para não me enganar...

Anónimo disse...

Para além disso,
Apelar para que um Governo caia é a mais pura das demagogias democráticas!
É desrespeitar a vontade eleitoral.
E não me venham com a questão do programa político.
Porque se formos por aí, não há legitimidade em nenhuma governação após o 25 de Abril!
A começar pelos que são hoje oposição. Especialmente esses!

Anónimo disse...

Realmente, o ser humano nunca deixa de surpreender pela superficialidade com que abarca a realidade...então ao fim de quase 40 anos de democracia é que o povo notou que os governantes que lá colocou afinal não prestam? Porque? Continuamos portanto iguais ao que estavamos antes do 25 de abril? Não aconteceu nada entretanto? Não aconteceu a educação de que o leitor beneficiou, não aconteceu um sistema nacional de saúde ( dos melhores do mundo, diga-se de passagem), continuamos a comer uma sardinha para três e a andar descalços na rua?!
Haja descernimento. Cometeu-se muito erro, encheu-se muita mula, mas há obra que ficou e que se não o beneficia a si beneficia ou beneficiará a outro que a saiba aproveitar.
E essa obra, que existe e foi construida, bem ou mal , ao longo de quase 40 anos está em risco de se desmoronar por completo pela mão do pior governo que nos calhou na rifa desde o 25 de abril.
Democrático não é esperar que o dito governo faça o servicinho até ao fim e nos empurre pela máquina de regresso ao passado, a todos.
democrático é fazer toda e a máxima pressão para que saiam. Já. Porque é a própria democracia que está em causa.

Quanto á historieta das habilitações de Socrates, percebe-se que gosta de falar nelas e que lê afincadamente o correio da manhã, mas que nunca ouviu o próprio acerca do que dizem terceiros sobre as ditas habilitações.
Um concelho, vá ouvir o programa de comentário na RTP1, o segundo. Se quiser passe á frente e ouça já perto do fim.Porque falar sem contraditório e repetir as parangonas que vêm nos jornais não equivale a ser conhecedor da verdade dos factos.