segunda-feira, maio 27, 2013

Barómetro do Jornal de Negócios

3 comentários :

josé neves disse...

Caros CC,
O problema não é se foi excessivo ou não: foi tiro ao lado.
Cavaco não é palhaço porque essa é uma profissão quase invariavelmente executada com magnífica beleza e inteligência e por isso mui digna e respeitada.
Ser palhaço é o contrário de Cavaco:o palhaço dá tudo para dar alegria ao mundo até contra a sua alegria pessoal, Cavaco dá tudo para ser o alvo da alegria do mundo até contra a alegria do mundo.
Cavaco é um cancro.
Um cancro invasivo e corrosivo de todo o corpo social. As metásteses nasceram no orgão Primeiro Ministro, ficaram à vista no orgão BPN, tornaram-se evidentes no orgão Presidência da Républica.
Um cancro infectado que metade da sociedade portuguesa desgraçadamente tomou como remédio.

Anónimo disse...

Por acaso considero que MST usou de alguma liberdade de linguagem, um pouco excessiva, diria o próprio. Mas chamar palhaço a alguém não me parece, de todo, um atentado ao bom nome seja lá de quem for, muito menos do ACS.
Para além do mais mandam os bons princípios republicanos que não se confunda o titular com o cargo, ora, acontece que MST se referiu a ACS e não ao presidente da República.
Já, agora, por acaso, até considero um atentado ao bom nome chamar gatuno a alguém que não é de facto. Mas pelos vistos há quem enfie o barrete...

Rosa disse...



Bastante elucidativo...