António Costa descreve, com alguma minúcia, a balbúrdia em que se transformou a gestão da Caixa Geral de Depósitos por obra e graça dos principais actores políticos:
Passos Coelho, que quer mudar o conselho de administração para satisfazer os
lobbies que o alçaram a São Bento (acicatado, por exemplo, pelo consultor
António Borges, que reclama um financiamento para a Fundação Champalimaud, de que é administrador);
Vítor Gaspar, que prefere entregar a gestão da Caixa à casa de que é originário; o
Álvaro, a quem sai sempre a fava, que se entretém a escrever cartas de amor às PME; e o
Presidente da República, que se faz esquecer para fazer esquecer que foi ele que lhes estendeu a passadeira para São Bento.
É de ler na íntegra o artigo do
Diário Económico:
Deviam ter vergonha.
1 comentário :
Deviam ter "vergonha".
Lá dever,deviam, só que "vergonha" é palavra que esta xoldra desconhece em absoluto.
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