domingo, novembro 03, 2013

Um exercício cívico


    «O livro de José Sócrates condensa, com gramática, uma reflexão exigente sobre um meio de obtenção de prova que se poderia pensar banido, pelo menos em sociedades democráticas, há muito. Em tempo de crise, o perigo da dissolução moral vai ao encontro da justificação de todos os meios, por mais improváveis que alguns deles, historicamente, o pudessem ser. A sua leitura não tem apenas uma vertente académica; é também um exercício cívico.»

8 comentários :

Anónimo disse...

AR tem dos melhores pensamentos da bolgoesfera q já li. Concisão e inteligência.

james disse...


Concordo inteiramente com o comentário que antecede do anónimo de dom Nov 03, 03:13:00 PM.

Anónimo disse...

Assistir ao teatro no Museu da electricidade configura uma toruta em ambiente de populismo latino-americano com retoques de mensalão Luso-Brasileiro. Que deus vos perdõe, se fosse só para vender um livro NÃO HAVIA NECESSIDADE. Estão todos perdoados, porque quem tem olhos, ouvidos e neurónios ficou mais sábio. Obrigado

S. Bagonha disse...

"toruta" estás tu da cabeça, ó arrastadeira anónimo das 8,06

Anónimo disse...

O anónimo de dom Nov 03, 08:06:00 PM deve ser o iluminado cá do sítio e não passa do pior cego que tem um argueiro nos olhos e não quer ver...

Só vê o "guião" do Portas.

Anónimo disse...

UI, a comichão que Socrates ainda faz aos anónimos das 08:06...
Lá está, ataques ad hominem, é só o que sabem fazer.Sobre o conteudo do livro, nada...
Enfim, a quem não pode, mais não se pede, né?
Tomem rennie que isso passa.

Anónimo disse...

JS é um sábio de muitos e variegados talentos.
O estado a que, também ele, conduziu o país é apenas mais um dos múltiplos campos onde brilhou a grande altura.

Anónimo disse...

O estado a que o país foi conduzido foi produto de muitas décadas, de uma entrada na UE quando não tinhamos estrututa para aguentar uma moeda forte , de uma crise financeira gigantesca em 2008,que os EUA rápidamente exportaram para a UE, e de um ataque especulativo de grande escala ás dividas soberanas.
Pretender que Socrates é o culpado da crise que atravessamos neste momento é querer tratar-nos como criancinhas ou é ser-se burrinho mesmo.
A mim ninguém me trata como criança, por isso vejo-me forçado a tirar a conclusão de que o anónimo das 11:55 é burrinho que nem uma porta.