Dilma Rousseff esteve de passagem em Lisboa, onde descansou e se divertiu. A sua agenda não teve um furo para dar um salto a Belém ou a São Bento. Isto revela a crescente irrelevância de Passos Coelho e Cavaco Silva no plano internacional.
Mas a mensagem implícita da Presidente da República do país irmão pode ter um sentido mais incisivo: nada de encontros informais com os dignitários de um Estado que força o seu povo a aceitar “apenas sacrifícios” e “mais anos de sofrimento”.
Mas a mensagem implícita da Presidente da República do país irmão pode ter um sentido mais incisivo: nada de encontros informais com os dignitários de um Estado que força o seu povo a aceitar “apenas sacrifícios” e “mais anos de sofrimento”.
3 comentários :
É o que se chama não passar cavaco, nem coelho ou muito menos machete! Este nossos dirigentes merecem uma grande consideração da chefe de estado brasileira! É como ir a casa de alguém e não falar aos seus ocupantes!
E que é feito do Paulinho das Feiras? Ele que gosta tanto de andar de avião (em executiva), que faz de ministro dos Estrangeiros (Foreign Office), que leva a pasta do AICEP, que adora falar em castelhano com Maduro e com os príncipes do Qatar. Morreu em combate, a vender pasteis de nata e vinhos de mesa?. Ninguém alertou Portas para a chegada de Dilma à Portela de Sacavém?
Coitada da Dilma se os tivesse que encontrar de cada vez que faz escala técnica em Portugal - coisa que faz quase sempre que vem à Europa, o avião presidencial brasileiro só tem autonomia para Portugal-Nordeste Brasileiro. Mas enfim, não vale a pena sobrevalorizar, isto só mostra que a simpatia pessoal é nula. Pronto. Já o Lula dizia sempre olá ao Sócrates. Era outro tempo.
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