O agravamento do défice comercial é o pior em 14 anos. Pode até ser bem pior: é que a série do INE sobre o comércio internacional remonta a 2000.
Seja como for, no 1.º trimestre de 2014, as importações de bens cresceram 6% e as exportações 1,7%. Assim sendo, o défice da balança comercial aumentou 621,7 milhões de euros e a taxa de cobertura diminuiu 3,5 pontos percentuais para 81,9%.
Não é um acaso. Enquanto o malogrado Álvaro falava em reindustrialização, o Governo foi deixando cair desafios estruturantes para o desenvolvimento da economia portuguesa, de que a mobilidade eléctrica é um exemplo. Tendo em conta que o investimento caiu 30% e que a aposta em Ciência e Tecnologia sofreu uma contracção acentuada, não é difícil prever que se acentue a quebra do peso das exportações de média e alta tecnologia e a própria dinâmica que vinha de trás.
Seja como for, no 1.º trimestre de 2014, as importações de bens cresceram 6% e as exportações 1,7%. Assim sendo, o défice da balança comercial aumentou 621,7 milhões de euros e a taxa de cobertura diminuiu 3,5 pontos percentuais para 81,9%.
Não é um acaso. Enquanto o malogrado Álvaro falava em reindustrialização, o Governo foi deixando cair desafios estruturantes para o desenvolvimento da economia portuguesa, de que a mobilidade eléctrica é um exemplo. Tendo em conta que o investimento caiu 30% e que a aposta em Ciência e Tecnologia sofreu uma contracção acentuada, não é difícil prever que se acentue a quebra do peso das exportações de média e alta tecnologia e a própria dinâmica que vinha de trás.
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