![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQnj8LmafhV-sFeGSEhquJhETjrSDNMj-SD4DWJeyCwu-MTp98eZjiiYDgwWLx9IeprUGVHjILuY1we__y5p9VivMMBnpLCf9DKWWLqNxT2ZKN9-LsUiD_NalejRAkvrjWm2VHvg/s1600/aguas_de_portugal.jpg)
A
Autoridade da Concorrência deu um parecer negativo ao modelo adoptado para a privatização da EGF, a empresa responsável pela recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos urbanos, através de 11 empresas de norte a sul do país que têm como accionistas a empresa pública Águas de Portugal (51%) e os municípios (49%). A entidade reguladora considera que concentrar a actividade numa única empresa implica diminuir a informação concorrencial, promovendo «
uma situação de maior assimetria de informação, o que dificulta o controlo das receitas operacionais, custos operacionais e base de ativos regulados bem, como dos parâmetros de eficiência, tendendo-se para um cenário de menor transparência e consequente perigo de captura regulatória.»
O Governo não recuou e
entregou a EGF à SUMA, uma empresa do grupo Mota-Engil. Por coincidência, a mesma SUMA que celebrou um contrato com a Câmara de Gaia, agora muito badalado a propósito de
investigações que envolvem Luís Filipe Menezes.
Sem comentários :
Enviar um comentário