Li algures que o novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional tinha «como ponto de partida uma perspectiva transversal e abrangente dos conceitos de Segurança e Defesa». Confirma-se: a segurança privada vigia quartéis das Forças Armadas. O terrível Ângelo continua a ter muito poder.
segunda-feira, setembro 08, 2014
Novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional
Li algures que o novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional tinha «como ponto de partida uma perspectiva transversal e abrangente dos conceitos de Segurança e Defesa». Confirma-se: a segurança privada vigia quartéis das Forças Armadas. O terrível Ângelo continua a ter muito poder.
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6 comentários :
... e se calhar até são contratados de alguma filial da Black Rock !
Claro que depois de liquidarem todo o aparelho de estado, em fanicos, sem competências ou estruturas capazes, o nosso corredor de automóveis, em apenas 4 anos, cometeu a proeza de desbaratar as ultimas espinhas dorsais das forças armadas, reduzidas a uma massa inerte de oficiais e comandos sem cheta e sem alma, dependentes e obedientes. Assim sendo, qual é a surpresa? A obsolescência técnica e organizativa já só pode ser disfarçada com o total outsoursing de serviços e funções, para engordar a corja de privados que farejam o esboroamento. Aqui já nem o sucateiro lhes vale. A sucata é muita e trabalha à escala internacional. Paralelamente há que por os maiorais entretidos a discutir temas elevados: o conceito estratégico de segurança e defesa, pois então!
Pobre país onde nasci...
Mas atenção!!
Os portugas, conseguem dar a volta, tenham a certeza...
Como se o Ministério da Defesa fosse para um Zequinha da Foz, a fazer boquinhas e com trejeitos. Ou para um Paulo Portas. É espantoso como os militares aceitam esta bandalheira.
Os militares aceitaram A CULPA e o PREÇO: uns a culpa do PREC, outros o PREÇO da normalização. Dividiram-se quanto aos seu contributo e possível papel. Acobardaram-se e ficaram enclausurados, dependentes dos políticos que os humilhavam e espezinhavam. Remeteram-se acefalamente aos quartéis. De facto deixaram de partilhar e procurar um conceito estratégico nacional, e de exigir missões activas numa visão internacional e europeia. Abdicaram de um conceito de pais sustentável. Como tal a sua organização institucional e as suas capacidades técnicas e tecnológicas feneceram (algumas eram notáveis ainda na década de 80/90!) As novas gerações de militares são apolíticas, como se fosse possível nesta profissão. Chegaram ao ponto de estar á mercê deste peralvilho.
Já não há militares como antes...
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