sexta-feira, novembro 14, 2014

O PS e a TAP

6 comentários :

Anónimo disse...

So what?!

Anónimo disse...

Ai acham que ...? ... Mas então, o que estão a fazer para impedir a venda decidida? Em concreto, o que vão fazer para impedir o "espilfarro" da TAP? O Governo até se ri!

Anónimo disse...

Esta assunto não é para declarações deste menino (esperto mas imberbe), mas sim para declarações do líder parlamentar Ferro Rodrigues. não só com uma posição, mas dizendo aos portugueses o que o grupo parlamentar esta a fazer para impedir ou contrariar a decisão do governo e sua sequencia.

Olimpico disse...

Nesta altura do "campeonato" esta maioria ja não tem condições, para
levar em diante esta operação. O partido socialista, comandando a oposição e com o apoio dos Portugueses, não pode permitir. A Tap não pode ser " um visto gold"....

Joaquim Moura disse...

O processo escolhido pelo governo e o timing parece ter um destinatário: o consorcio liderado por Pais do Amaral.
Porque motivo o governo se obriga a vender os 33,4% de capital, ao fim de anos, à entidade privada vencedora do concurso?
Não há nada na legislação europeia que obrigue o Estado a fazê-lo. Ao manter essa posição e desde que o acordo parassocial obrigue a uma maioria de 2/3 para tomada de decisões estratégicas o Estado manteria, no essencial, o controlo da empresa.
O PS deveria fazer uma declaração pública estabelecendo as condições mínimas a constar no caderno de encargos do cuncurso, para que um futuro governo liderado por si se senta obrigado a cumprir, nomeadamente: a manutenção de uma posição estratégica de bloqueio, de 33,4% do capital; estatutos da empresa e acordo parassocial que garanta os Hubs de Lisboa e Porto; manutenção das rotas estratégicas e da marca.

Anónimo disse...

Estamos na mão dos abutres e Belém é um ninho de vendidos.
Toda esta decisão quanto antes de venda sem condições e ao desbarato da TAP, obedeceu a uma ordem do GRANDE PATRONATO: tem por detrás e como porta voz o famigerado "partener" da Goldman Sachs(um dos 120 e a semana passada entraram mais 87, com salários chorudérrimos e bónus multiplicativos, se captarem ou fecharem negócio) o sinistro António Arnault, agora na berlinda, que o anterior vendedor de anéis (Cimpor, REN) Borges faleceu.