ora aí está por onde devem pegar para não estarem sempre na defensiva: puxar o bicho pelo rabo. Obrigá-lo a sair da toca. O que eles lá têm, bem escondidas, são dezenas ou centenas de parcerias público-privadas. Como para autoestradas já não dá, a mina agora é o ensino, a saúde e a segurança social.
Sim, na educação há escolas da igreja em regime de associação. Mas são só essas? desconfio bem que não, que há por aí grupos económicos interessados na gestão dessa fatia do bolo.
Podem continuar com os hospitais, na gestão naturalmente.
Continuem com as pensões onde até parece que as seguradoras escrevinharam o programa do PAF.
liberdade de escolha é o princípio. Na educação e na saúde talvez tenha algum meio de aplicação nos grandes centros urbanos. Na província e sobretudo do interior até dá vontade de rir. Os seguros de saúde são outra gargalhada: ponham lá um velho de 66 anos, garantam um transplante cardíaco ou digam o que vão fazer a quem ultrapassou o capital segurado.
Quanto às pensões é só explicar ao pessoal que ficam a bailar na bolsa. Hoje foi um bom dia.
GOVERNO GALINHA. Quem não gostaria de ter um governo galinha? E como seria um governo galinha? Eu explico porque me ocorreu tão estranho termo. Pois a galinha é aquele galináceo que protege com suas asas, toda aquela bicharada, que podem até não ser seus verdadeiros filhos, mas que são da mesma laia. Um governo galinha será então um governo que protege os da sua laia. Claro que o governo não pode acolher todos os necessitados debaixo das suas asas protetoras,e o nosso governo galinha, ou seja, o governo galinha deles, teve que fazer a sua opção. Votemos nele, só para experimentar o que nos vai acontecer, não sendo nós da mesma laia...
Na última campanha eleitoral ou na penúltima, não sei bem, os colégios privados davam conta das suas enormes dificuldades, lançando folhetos do ar...um meio de propaganda um bocado pro carote. Sabem-na toda. ana
6 comentários :
ora aí está por onde devem pegar para não estarem sempre na defensiva: puxar o bicho pelo rabo. Obrigá-lo a sair da toca. O que eles lá têm, bem escondidas, são dezenas ou centenas de parcerias público-privadas. Como para autoestradas já não dá, a mina agora é o ensino, a saúde e a segurança social.
Sim, na educação há escolas da igreja em regime de associação. Mas são só essas? desconfio bem que não, que há por aí grupos económicos interessados na gestão dessa fatia do bolo.
Podem continuar com os hospitais, na gestão naturalmente.
Continuem com as pensões onde até parece que as seguradoras escrevinharam o programa do PAF.
liberdade de escolha é o princípio. Na educação e na saúde talvez tenha algum meio de aplicação nos grandes centros urbanos. Na província e sobretudo do interior até dá vontade de rir. Os seguros de saúde são outra gargalhada: ponham lá um velho de 66 anos, garantam um transplante cardíaco ou digam o que vão fazer a quem ultrapassou o capital segurado.
Quanto às pensões é só explicar ao pessoal que ficam a bailar na bolsa. Hoje foi um bom dia.
é disto que a empresariada rasca que apoia este governo gosta : mamar à custa dos contribuintes.
Uma vergonha e um roubo aos contribuintes!
GOVERNO GALINHA.
Quem não gostaria de ter um governo galinha? E como seria um governo galinha? Eu explico porque me ocorreu tão estranho termo. Pois a galinha é aquele galináceo que protege com suas asas, toda aquela bicharada, que podem até não ser seus verdadeiros filhos, mas que são da mesma laia.
Um governo galinha será então um governo que protege os da sua laia.
Claro que o governo não pode acolher todos os necessitados debaixo das suas asas protetoras,e o nosso governo galinha, ou seja, o governo galinha deles, teve que fazer a sua opção.
Votemos nele, só para experimentar o que nos vai acontecer, não sendo nós da mesma laia...
Não se lembram da grande ajuda que o SOS deu à eleição do cavaco e do coelho?
Há que pagar!...
Na última campanha eleitoral ou na penúltima, não sei bem, os colégios privados davam conta das suas enormes dificuldades, lançando folhetos do ar...um meio de propaganda um bocado pro carote. Sabem-na toda.
ana
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