Não há nenhum corte nas pensões, nem nas atuais nem nas futuras.
- António Costa assume este compromisso, explicando que «o que está previsto são poupanças anuais de 250 milhões de euros», feitas em prestações «de natureza não contributiva» e que «surgem de duas medidas: resultantes na obtenção de emprego, que faz com que as pessoas deixem de precisar dessas prestações; e da criação ou reposição de novas prestações que foram cortadas com este governo»
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