A atribuição dos prémios Nobel, designadamente no que respeita aos da Literatura, costuma suscitar muita discussão. Este ano, se alguém discordar da escolha, não discuta os critérios, porque coube a um gato a última palavra. É o Correio da Manha que, com a clarividência a que nos habituou, o assegura:
- «Além dos especialistas, também um gato que participou num programa da televisão sueca escolheu Svetlana como a laureada deste ano.
O gato foi posto sem comer e quando o puseram numa sala com vários pratos de camarão fresco, cada um deles com a fotografia de um candidato, o felino correu para o prato com a imagem da escritora bielorrussa.»
2 comentários :
Claro, abre-se uma janela de oportunidade para uma redução de custos: não são precisos especialistas nem júri.
Basto o tareco
não vás ao médico não...vêm fantasminhas em todo o lado
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