É óptimo ter regimes de assistência que concedam uma ampla cobertura na doença aos respectivos beneficiários. Há apenas um problema: se a maioria da população não usufruir de um modelo idêntico, parece ser um contra-senso que a população seja compelida a pagar a outros — com os seus impostos — o que ela própria não possui.
O quadro que se reproduz dá conta do número de beneficiários dos regimes de assistência na doença da PSP e da GNR:
O quadro que se reproduz dá conta do número de beneficiários dos regimes de assistência na doença da PSP e da GNR:
Para manter estes regimes de assistência, o governo de coligação PSD/CDS-PP orçamentou para 2004 uma verba de 96 milhões de euros, que não foi suficiente. No final do ano, a dívida ascendia a 73 milhões de euros. A factura há-de ser paga — por todos nós, como se sabe.
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