“Já depois da operação se iniciar, um dos bancos [é claro que o segredo bancário impede o Expresso de revelar o nome do banco…] criou dificuldades às equipas da investigação e solicitou o envio do despacho do MP que determinava o levantamento do sigilo bancário. Parte desse despacho foi enviado por fax para o banco e, por lapso de uma funcionária do DCIAP, aí estavam referidos os nomes dos outros bancos envolvidos na operação.”
Expresso de hoje sobre a “Operação Furacão”
É em nome da luta contra a burocracia que, no DCIAP, qualquer um rapa de um papel e o manda por fax. Os superiores hierárquicos estavam provavelmente reunidos a preparar os serviços mínimos. Mas, bem vistas as coisas, têm uma atenuante: tratava-se de uma rusga de rotina, como tantas outras.
4 comentários :
UMA ODE AO MIGUEL ABRANTES
O burro tem vindo a ser, cada vez mais, afastado da quinta. A sua utilização para trabalho deixou de fazer sentido, já que as máquinas agrícolas são bastante mais eficientes e, acima de tudo, não fazem tantas birras!
No entanto, para nós, o gado asinino continua a ser de extrema importância, e por esse motivo continuamos a classificá-lo como animal de quinta.
As tarefas dadas aos burros nas quintas eram, por norma, as mais duras, já que não era possível retirar deste animal qualquer outro proveito económico.
Serviam para lavrar os terrenos e como animal locomotor de carroças e das noras de tirar água dos poços, nas horas de rega.
Trabalhavam sempre individualmente, já que não é possível fazer uma parelha de burros.
Normalmente, se o tentar fazer, vai ter um problema de teimosia, um quererá ir para um lado, o outro quererá ir para outro; um anda, o outro fica parado...
Puxando as carroças, serviam como meio de transporte individual dos agricultores com menos posses.
Por toda a Península Ibérica, o burro serviu para fazer a venda porta a porta de legumes, frutas e queijos. Em Portugal esta situação era muito frequente até aos anos setenta, principalmente nas regiões do Algarve e na zona Saloia em volta de Lisboa, embora acontecesse por todo o país.
Algumas raças de burro estão à beira da extinção, com poucos exemplares reprodutores.
Felizmente, esta situação começa a ser resolvida, principalmente com empresas privadas que apostam nas viagens de burro por zonas rurais, sendo estes pequenos “safaris” muito apreciados pelos visitantes externos.
Também começa a haver alguns incentivos financeiros, por parte do governo, para a preservação desta espécie, começando agora a ser colhidos os primeiros frutos desta acção, já que alguns criadores de cavalos abraçaram esta missão com espírito empreendedor.
Os asininos podem viver entre 30 e 40 anos.
Miguel Abrantes:
Propõe já o Paulinho Peidoso, ops, Pedroso ou a Faty Felgueiras para PGR.
Rua com o Gato Cosntipado!
E já agora, que o PS ( Partido da Sodomia ) manda nesta merda toda, traz de volta o Padre Frederico e coloca-o como Cardeal Patriarca de Lisboa, apeando o D. José Policarpo!...
VIVAM OS NOSSOS POLÍTICOS, CORRUPTOS, GAYS, PEDÓFILOS E INCOMPETENTES!......
Abrantes, vê se falas do que sabes:
Já te perguntaste quantos magistrados ( ? ), estão no DCIAP que preencham os requisitos legais?
Vai averiguar isso e depois diz alguma coisa, ok?
Reproduzo este comentário por ser o espelho do Blog do Sr. Abrantes.
«Lá está o filho da puta do juiz que, em vez de tocar punheta, toca no "rato". Mete as tuas repetitivas notas no cú. Não vez que só deixas ficar mal os verdadeiros JUIZES.
Quanto ao juiz Caroço. Mete, também, o caroço no cu. Queres carpetes brilhantes e limpas? Vai trabalhar para a pérsia ou para a arábia.!! Tem juizo, juizeco de merda!»
Parabéns, Sr. Abrantes conseguiu!
Quando for mais velhinho, já tem algo de que se pode orgulhar e mostrar aos seus netinhos.
P.s. A atestar que é este tipo de reacção, esta elevação da discussão que estimula o Sr. Abrantes para continuar a sua cruzada está o facto de, ao contrário de outros comentários de idêntico nível - mas não ofensivos para os odiados de estimação do Sr. Abrantes -, o mesmo ter mantido na caixa de comentários o mesmo - não o apagando.
Enviar um comentário