quarta-feira, outubro 05, 2005

Manobras nos carris

Acompanhe, a par e passo, a situação nas empresas públicas ligadas aos transportes ferroviários. Ao ponto a que as coisas chegaram, a próxima façanha pode bem ser o arranque dos carris. Para venda a peso no ferro-velho.

8 comentários :

Anónimo disse...

É fartar vilanajem !!!!!!!

Anónimo disse...

Que miséria !

Anónimo disse...

Ainda há pior! Vejam a Cp-Lisboa Campolide o "ninho" de incompetentes que são Chefes de Serviço e de Divisão! Vejam a quantidade e a qualidades deles!!!
E o DIF da CP quanto gasta em empreitadas e quanto dá de percentagem aos seus responsáveis???

Anónimo disse...

É fartar VILANAGEM...

Anónimo disse...

pouca vergonha ...

Anónimo disse...

Miguel Abrantes lanço-lhe um repto, indague apenas, sobre as obras no Terreiro do Paço, desde o concurso público e garanto-lhe que se fica com a exacta ideia do estado actual do país e da economia pública deste país.

Anónimo das 1039 am

Anónimo disse...

Presidente da CP não é Pilatos, ou seja, não ousou sequer recusar admitir os administradores da Refer, que se tinham admitido a si próprios na Empresa que supostamente dirigiam. Descobertos pela Inspecção-geral das Finanças, trataram de resolver o problema, através da Tutela de então. A Tutela de então, Mexia, “aconselhou-os” a dirigirem-se à CP que não os repudiou. Pilatos enviá-los-ia a um qualquer Herodes Antipas, por exemplo a Carris, que já tinha presenteado a Refer com o seu Presidente...

Como não é Pilatos, também, não pode “lavar” as mãos. Estão “sujas” pelas admissões convencionais de amigos políticos.
Ao que parece há agora quem lhe queira lavar as mãos, terrível erro...
Será que pensam que, por estas bandas, há algum cordeiro pascal?

Nota – Foi em Dezembro de 2004, que as transferências de Silva, Guedes, (Refer-CP) Fonseca (CP-Refer) e Silva Rodrigues (Carris-Refer) se efectuaram. Já no quadro da antecipação das eleições motivada pela queda do Governo Santana Lopes. Ora o que se chama a isto?


Parte da intervenção do Presidente da República no 5 de Outubro de 2005

Impõe-se, por isso, a revisão criteriosa das leis anti-corrupção, que estabeleçam com maior precisão e rigor os casos a que se aplicam e tornem mais severa a punição dos infractores. Depois, não me cansarei de o repetir, é preciso reforçar os meios de investigação, pois sem investigação não há provas e sem provas não há punição. Mas não chega. A defesa da República exige mais. Quem enriquece sem se ver donde lhe vem tanta riqueza, terá de passar a explicar à República “como” e “quando”, isto é, a ter de fazer prova da proveniência lícita dos seus bens.

Esta inversão do ónus de prova, que em nada colide com o direito de defesa, e muito menos o esvazia, é o encargo que os cidadãos inexplicavelmente enriquecidos terão de suportar para que a Justiça e a moralidade sejam repostas e a República não continue a ser escarnecida pela impunidade que a natureza dos crimes de corrupção e a exiguidade de meios têm propiciado.

Anónimo disse...

Esta merdda está a saque!
Salve-se quem puder...
O último a sair que feche a porta e apague a luz!
As putas ao poder, que os filhos....