“O caminho das reformas foi começado embora os sinais sejam ainda difusos e as actuações pouco consistentes. Iniciou-se o trabalho por um combate moralmente inquestionável: contra os interesses das corporações até então intocáveis, contra a injustiça de situações indevidamente criadas, pelo reforço da equidade e, sobretudo, assente no realismo determinado pela regra número um da economia: a escassez dos recursos que obriga a fazer opções e a adoptar, em cada momento, uma gestão parcimoniosa e eficiente. No mundo actual, a eficiência e a capacidade para lidar com a manutenção de elevados níveis de competitividade constituem as condições prévias para o êxito. Em qualquer caso, sem elas, a viabilidade da nossa sociedade e da nossa economia, mesmo no quadro da UE, deste clube, até agora de ricos, a que pertencemos, pode estar seriamente comprometida.”
1 comentário :
Leitura recomendada vivamente aos Senhores magistrados António Cluny e Baptista Coleho.
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