sexta-feira, dezembro 02, 2005

Sugestão de leitura

João de Almeida Santos assina, no Diário Económico, um artigo intitulado Justiça, poder e virtudes, cuja leitura se sugere. Começa assim:

    “Ao ler-se, com a devida atenção e respeito, a intervenção do Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça (PSTJ) no recente Congresso dos Juízes fica-se com a sensação de que a quarta figura do Estado Português tem um entendimento profundamente distorcido acerca do sistema democrático.”

7 comentários :

Anónimo disse...

Hoje não vale chatear o pessoal dos tribunais que eles fizeram ponte. Mas levaram os processos para cagar sentenças.

Anónimo disse...

Curiosamente, uma sensaçã idêntica pode ser lida no discurso do Presidente da República.
COincidências de sensações.

Dinada disse...

Quem fala assim não é gago!

Miguel, queria dizer-te (e desculpa a familiaridade que não temos) que este blogue é fantástico.

Eu não perco um poste!

Parabéns.

Anónimo disse...

Com o devido respeito, pela idade do "cavalheiro", há por aí gente com muita idade que ainda não perdeu o bom senso. Será que não merecia estar reformado, com um daqueles vencimentos, dignos do Principe de Monte Carlo ?
Ou será, que, pelo muito pouco que produz, apenas se mantem, para continuar a manter as mordomias da "efectividade" de funções ?

Anónimo disse...

Ao anónimo anterior

Tirando umas mordomias adicionais, os jubilados ganham o mesmo .....

Anónimo disse...

O decrépito e esclorezado "senhor" devia estar em casa... não consegue encadear duas ideias...

Anónimo disse...

Os cidadãos portugueses, com o seu analfabetismo, iliteracia e falta de cidadania criaram e alimentam estas corporações constituídas por pseudo - elites arrogantes, preguiçosas e incompetentes, insaciáveis aves de rapina da pouca riqueza que produzimos.
Políticos, magistrados, gestores publicos, barões da advocacia, etc, vão ficando com a parte de leão do dinheiro que devia ser distribuídos pelos cidadãos que hoje passam fome neste país.

Votar em branco para as presidenciais - um acto de cidadania que se impõe contra o regime.

E uma operação mãos limpas.