segunda-feira, janeiro 09, 2006

O modelo corporativo das farmácias em questão

A Autoridade da Concorrência apresentou hoje um projecto de recomendação ao Governo com medidas de reforma do quadro regulamentar da actividade das farmácias, com vista à promoção da concorrência no sector. Amanhã (e nos próximos dias) voltaremos ao tema. A liberalização da propriedade das farmácias não é a única proposta apresentada. Os leitores mais interessados podem, desde já, ler os seguintes documentos disponibilizados pela Autoridade da Concorrência:

5 comentários :

Anónimo disse...

Retomo tudo aquilo que ja escrevi, sobre a venda de medicamentos.

O negocio (venda) dos medicamentos foi entregue de mão beijada aos Cordeiros deste País, não foi só a um, que se clarifique isso, eu trabalhei numa, na decada de 60, cujos proprietarios (2), tinham 6, mas os bombeiros da avª d. carlos 1º, tinham uma, que qualquer cidadão podia ali adquirir o seu farmaco, assim como a Misericordia, assim como as mutuas, isto no tempo do Botas cardadas [ como ainda dizem mal dele, (ate eu), não percebo ].

Portanto esta lenga lenga, estes estudos dos "especialistas" esta treta politica, ja me cheira a esturro.

So em royalties pela utilização de determinado medicamento, custa uma pipa de massa, imagine-se, a famosa Aspirina, quando o nosso Laboratorio Militar fazia e pode fazer, a melhor asperina do mundo, que o digam as centenas de milhares de miltares que a usavam.

veio as amplas liberdades que eu sempre desejei e o que se fez? derreteu-se tudo, destrui-se tudo e agora andamos ao tio ao tio, porque não temos cheta para mandar cantar um cego, com todo o respeito que me merece estes nossos cidadãos, é uma força de expressão, claro.

Eu sei que isto desagrada a uma classe empresarial, mas acima deles, está o País e ninguem, mesmo ninguem pode estar acima dos interesses da patria, da nação se quiserem, dou para os 2 lados.

Ó Abrantes, esta merda é assim, sob pena de isto passar a ser uma guerra de alecrim e majerona.

Ja agora, sabes alguma coisa sobre as receitas falsas?

Miguel Abrantes disse...

"Ja agora, sabes alguma coisa sobre as receitas falsas?"

Não, mas se nos quiser ajudar a saber, agradecemos.

Miguel

Anónimo disse...

A "aspirina do Laboratório Militar que, 30 anos antes dos genéricos, já se denominava ácido acetilsalicílico, a Força Aérea a transportar políticos em vez de combater incêndios, a engenharia militar, autêntica escola de operadores de máquinas e que tanto fez na ajuda às populações esquecidas deste país, são simples exemplos do mau aproveitamento a que os nossos militares estão votados e, em geral, como estão a ser administrados os nossos recursos.cekkckd

Anónimo disse...

Ao anonimo da 01:26.

Tambem sou desse tempo e por isso batalho no aproveitamento, ou melhor, no reaproveitamento o que faziamos bem.

Mandamos reequipar o Laboratorio Militar e moderniza-lo, veio a revolução e as amplas liberdades, fecharam, esta as moscas.

Um gajo apanhava piolhos na tropa, salvo seja, tomava 2 LM no dia seguinte o "inimigo" estava morto.

O LM tratava de tudo

Tinhamso construção naval e marinha mercante, enquanto não a destruiram não descansaram.

Caro Abrantes, a ultima vez que li sobre as receitas falsas, estavam em tribunal, isto ja la vai 10 anos?

Devem ter prescrito, ou então estão á espera que se arranje pessoal, como o Apito Dourado.

Os vigaros dão cada baile nesta rapaziada.

Rui Martins disse...

Moro na av. de Roma, em Lisboa... Supostamente um dos locais mais centrais do país, mais perto de tudo, recheado de oferta e contudo... De noite não existem farmácias de serviço perto. Quando ando a pé (não conduzo) e tenho q encontrar uma farmácia é frequente ter que andar uns bons 20 minutos até à farmácia mais próxima, passando por 4 a 6 farmácias fechadas... Como é isto possível?