Isabel Meirelles escreve no Jornal de Negócios sobre as comissões que os bancos querem aplicar nos levantamentos no Multibanco. Vale a pena ler O gang do Multibanco na íntegra. Transcrevemos dois extractos:
“(...) há que recordar que esta automatização [Multibanco] é paga através das anuidades dos cartões e continua a permitir enormes poupanças de meios humanos e materiais, disponibilizando, nesta matéria, um verdadeiro choque tecnológico através da possibilidade de aceder 24 horas por dia, durante todos os dias do ano, a transacções virtuais, logo sem interferência humana.”
“(...) ao contrário do que se pensa não se trata apenas de decisões que estão no âmbito da discricionariedade das entidades financeiras, mas que são vigiadas face ao direito comunitário na perspectiva de conformidade com os actos comunitários de direito derivado em vigor, mas igualmente, em confronto com a eventual violação das regras de concorrência.
Uma delas tem a ver com a impossibilidade de acordos ou decisões de associação ou de práticas concertadas o que sempre existirão se os bancos portugueses decidirem todos, em simultâneo, pela cobrança de comissões pela utilização dos cartões Multibanco, estimadas em cerca de 60 milhões de operações por mês em Portugal.
Caso para dizer que a Comissão Europeia is watching you?”
8 comentários :
E quem olha para o "Miguel"...
Você é aquele simples professor do secundário? É que o seu profundo comentário não exige um ponto de interrogação para ao menos fazer algum sentido?
O comentador anterior deve ser o plantador de batatas com instrução primária que dá por nome de miguel abrantes, mas até está inscrito na ordem dos advogados.
Não, eu é que sou o Professor do Secundário...
Já fizeste os TPC's que o patrão mandou, Miguel...? Olhá régua...
É só mamar estes cabrões.
E tu ó gambuzino das 10 e 45 passas aqui o dia no ronhónhó ronhónhó ronhónhó e não dizes nada ? Desembucha ó morcão !
O gang do multibanco já teve outras alcunhas. Mas foi sempre a meter ao bolso pois só a assim se fazem as grandes fortunas.
Penso que os gestores dos bancos não terão alternativa e terão que recuar nesta medida insensata.
Trata-se de um avanço tecnológico (comparável àquela que representou a introdução da máquina de escrever, do computador... da internet e intranet).
As despesas que se advinham aos balcões com pessoal ou na manutenção de máquinas que deixarão de estar ao serviço do cliente (pelo menos na percepção do cliente descontente...) serão suficientes para fazer pensar os tais gestores que só pensam em lucros próprios.
Penso eu...
Veremos.
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