Vital Moreira já aqui se referira ao assunto. Souto Moura escreveu ontem uma "carta aberta" no Público, no qual procura esclarecer a sua posição. Este esclarecimento levou Vital Moreira a escrever um outro post, intitulado E insiste, que transcrevemos:
“Numa «carta aberta» hoje aparecida no Público, o Procurador-Geral da República insiste em negar que tenha de dar conta à AR das suas actividades, nomeadamente no que respeita à «execução da política criminal definida pelos órgãos de soberania» (a começar pela AR, bem entendido), na parte em que tal execução compete ao Ministério Público, como dispõe a Constituição.
Tinha como certo que, ao menos, o PGR devia conhecer o b-a-bá da CRP. Pelos vistos, não é assim.”
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