Foi, portanto, o “mérito técnico” que levou a TT – ThinkTur ao altar. Acontece que a empresa, constituída há um ano, tem apenas um trabalhador, precisamente o sócio-gerente, engenheiro agrónomo, secretário de Estado do Turismo de Durão Barroso. Chama-se Luís Correia da Silva.
E como vai a TT – ThinkTur dar aplicação ao mérito técnico que demonstrou no concurso, uma vez que não tem quadro de pessoal? Através do recurso a outsourcing. O DN ajuda a deslindar o caso:
E como vai a TT – ThinkTur dar aplicação ao mérito técnico que demonstrou no concurso, uma vez que não tem quadro de pessoal? Através do recurso a outsourcing. O DN ajuda a deslindar o caso:
O controlo geral de qualidade do serviço que a TT – ThinkTur se propõe fazer é assegurado por Pedro Almeida, que, por coincidência, antecedeu Luís Correia da Silva na secretaria de Estado do Turismo, que, para efeito, se faz acompanhar do arquitecto Nuno Lecoq.
Assim à primeira vista, a menos que o Tribunal de Contas leia o DN e veja o que nós não vimos (e por lá anda o procurador-geral adjunto António Cluny, que sabe muito mais destas coisas do que nós), o único problema que a escolha da TT – ThinkTur pode acarretar é se o ICN precisar, numa qualquer eventualidade, de contactar a empresa. É que a página na Internet e o e-mail indicados na proposta não existem. Mas isso é o que diz o DN (sem link).
Assim à primeira vista, a menos que o Tribunal de Contas leia o DN e veja o que nós não vimos (e por lá anda o procurador-geral adjunto António Cluny, que sabe muito mais destas coisas do que nós), o único problema que a escolha da TT – ThinkTur pode acarretar é se o ICN precisar, numa qualquer eventualidade, de contactar a empresa. É que a página na Internet e o e-mail indicados na proposta não existem. Mas isso é o que diz o DN (sem link).
1 comentário :
Mais uns quantos patriotas a arredondar proventos após terem "servido" a causa pública!
Com a conivência de outros tantos patriotas agora a "servir" a causa pública.
Não se pode exterminá-los, mesmo?
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