A circunstância de não haver dia em que a magistratura do Ministério Público não é assunto de jornais deve querer dizer alguma coisa.
Ontem, um procurador de Cascais não via necessidade de se fazerem concursos públicos para a realização de empreitadas de obras públicas. Hoje, o Público, na pág. 12, noticia que “Souto Moura substitui inspector por incompatibilidade com magistrada”, e, na página 13, que “Apitado Dourado suspenso por escusa do procurador”.
Sobre o pedido de Carlos Teixeira para ser afastado do processo Apito Dourado, a notícia do Público termina assim: “O facto de muitas das certidões que enviou para outras comarcas também já terem sido arquivadas terá igualmente desagradado a Carlos Teixeira, cujas teses sobre a corrupção no futebol português não têm sido acompanhadas por outros magistrados do Ministério Público.”
É assim nos países civilizados?
Ontem, um procurador de Cascais não via necessidade de se fazerem concursos públicos para a realização de empreitadas de obras públicas. Hoje, o Público, na pág. 12, noticia que “Souto Moura substitui inspector por incompatibilidade com magistrada”, e, na página 13, que “Apitado Dourado suspenso por escusa do procurador”.
Sobre o pedido de Carlos Teixeira para ser afastado do processo Apito Dourado, a notícia do Público termina assim: “O facto de muitas das certidões que enviou para outras comarcas também já terem sido arquivadas terá igualmente desagradado a Carlos Teixeira, cujas teses sobre a corrupção no futebol português não têm sido acompanhadas por outros magistrados do Ministério Público.”
É assim nos países civilizados?
1 comentário :
"É assim nos países civilizados?"
Está a chamar o quê ao país do Major, do Isaltino, do Sócrates, do Pedrosa, do Coelho e do Ferro Rodrigues...?
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