O Expresso garante que o próximo procurador-geral da República será um magistrado. Não sei se quer queimar nomes. Mas a articulista, ao sugerir os nomes do jubilado Rodrigues Maximiano, que tem uma das pensões de reforma mais catitas do reino, e de Cândida Almeida, não tinha o direito de se ter esquecido de António Cluny, o vitalício presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que, de resto, vem tendo um desempenho notável no Tribunal de Contas.
Ninguém seguramente conhece melhor a “máquina” do que Cluny. Ou como defendeu Cândida Almeida em entrevista a O Independente: “Neste momento, e dada a fragilização das magistraturas, penso que deve ser um magistrado do Ministério Público. Porque ele conhece a máquina, os seus defeitos e virtudes. Não é por ser corporativo. Os juízes têm um presidente que é juiz, os advogados um bastonário que é advogado, porque é que o MP não há-de ter um magistrado do MP?”
Perceberam a lógica da coisa?
quarta-feira, junho 28, 2006
Cluny, o nosso candidato
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5 comentários :
Eu gostava que o PGR fosse uma figura mitológica - poderia ser a Heidi, o Capuchinho Vermelho, a Marta, a Vera ou o Miguel Abrantes.
Ainda por cima todos eles têm um extraordinário currículo, para além de terem também uma brilhante formação em Direito.
Só mesmo a Heidi para deduzir acusão em 2% dos processos
Seu toleirão, deves ter uma mulher tão feia que só pensas na Heidi. Fantasias sexuais dum decrépito ....
Eu gosto é da Dutra...
Embora o seu papá Costa seja um bocado feiote - diz o "Miguel Abrantes"...
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