terça-feira, junho 06, 2006

Da série "Frases que impõem respeito" [12]

“Há meses, um grupo de deputados dos diferentes grupos parlamentares foi à Polícia Judiciária e vieram, muito satisfeitos, dizer que afinal estava tudo controlado.” [sublinhados nossos]

    Cândida Almeida (procuradora-geral adjunta, responsável do DCIAP e presidente da mesa da Assembleia Geral do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público), referindo-se às escutas telefónicas em entrevista a O Independente

4 comentários :

Anónimo disse...

Há deputados que nada têm a esconder e agradecem a verificação, para não serem confundidos com outros deputados de casos mediáticos...

É lógico e natural.

Ou não...?

Anónimo disse...

Governo cria subsídio de residência para directores
"Directores gerais ou equiparados vão receber subsídio de residência caso habitem a 100 ou mais quilómetros do local onde está sediado o serviço para o qual foram nomeados, determina um despacho conjunto do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e do ministro da Presidência, Silva Pereira, publicado na passada sexta-feira em Diário da República.
O documento específica que só quem tem um vencimento superior a 1303,78 euros mensais (índice 405 da Função Pública) é que tem direito a auferir o novo subsídio de residência. É o caso da presidente da comissão executiva do Instituto Português da Juventude (IPJ), Maria Fernanda Bruçó Geraldes de Barros Vale, que tem residência no Porto quando o IPJ está sediado em Lisboa. Maria Fernanda Barros Vale foi nomeada em Fevereiro de 2004, mas o despacho só produz efeitos a partir de 12 de Março de 2005. A presidente do IPJ recebe por dia 28,42 euros, ou seja, 852,75 euros por mês. O subsídio mensal de residência tem um valor correspondente a 50% de 56,85 euros, valor da ajuda de custo diária a atribuir a um funcionário público com um vencimento superior a 1303,78 euros".

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=204143&idselect=90&idCanal=90&p=200

Pois é, para estes, directores e assessores, há sempre dinheiro. Congelam os subsídios dos outros, mas criam os dos boys e girls.

Tem vergonha na cara, Abrantes

Anónimo disse...

Ó Miguel, já te foste foder hoje com o Sócrates e com o Costa ?
Olha que os incêndios estão à porta.
É melhor tratarem das férias para o Quénia enquanto há vagas.

Anónimo disse...

Governo cria subsídio de residência para directores
"Directores gerais ou equiparados vão receber subsídio de residência caso habitem a 100 ou mais quilómetros do local onde está sediado o serviço para o qual foram nomeados, determina um despacho conjunto do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e do ministro da Presidência, Silva Pereira, publicado na passada sexta-feira em Diário da República.
O documento específica que só quem tem um vencimento superior a 1303,78 euros mensais (índice 405 da Função Pública) é que tem direito a auferir o novo subsídio de residência. É o caso da presidente da comissão executiva do Instituto Português da Juventude (IPJ), Maria Fernanda Bruçó Geraldes de Barros Vale, que tem residência no Porto quando o IPJ está sediado em Lisboa. Maria Fernanda Barros Vale foi nomeada em Fevereiro de 2004, mas o despacho só produz efeitos a partir de 12 de Março de 2005. A presidente do IPJ recebe por dia 28,42 euros, ou seja, 852,75 euros por mês. O subsídio mensal de residência tem um valor correspondente a 50% de 56,85 euros, valor da ajuda de custo diária a atribuir a um funcionário público com um vencimento superior a 1303,78 euros".

http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=204143&idselect=90