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“A investigação à fraude de 25 milhões de euros, envolvendo os três paquetes de luxo que foram fretados pela Parque Expo durante a exposição de 1998, está parada há mais de um ano no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. A juíza que tutela o inquérito está de baixa e o processo, que foi para despacho da magistrada judicial na sequência do requerimento de um arguido, não é resolvido por mais nenhum magistrado.
Também o procurador da 9.ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal do Ministério Público, que tutelou a investigação nestes últimos oito anos, está há mais de um ano para terminar o inquérito. Isto depois de a Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica e Financeira da Polícia Judiciária ter enviado para o Ministério Público um relatório final com a proposta de acusação e nunca ter recebido qualquer informação sobre a necessidade de ser feita qualquer diligência.”
[Público de ontem]
10 comentários :
Caro "Miguel":
Noto com preocupação que não tem chovido ultimamente...
Será que a culpa também é dos Juízes?
Governo cria subsídio de residência para directores
"Directores gerais ou equiparados vão receber subsídio de residência caso habitem a 100 ou mais quilómetros do local onde está sediado o serviço para o qual foram nomeados, determina um despacho conjunto do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e do ministro da Presidência, Silva Pereira, publicado na passada sexta-feira em Diário da República.
O documento específica que só quem tem um vencimento superior a 1303,78 euros mensais (índice 405 da Função Pública) é que tem direito a auferir o novo subsídio de residência. É o caso da presidente da comissão executiva do Instituto Português da Juventude (IPJ), Maria Fernanda Bruçó Geraldes de Barros Vale, que tem residência no Porto quando o IPJ está sediado em Lisboa. Maria Fernanda Barros Vale foi nomeada em Fevereiro de 2004, mas o despacho só produz efeitos a partir de 12 de Março de 2005. A presidente do IPJ recebe por dia 28,42 euros, ou seja, 852,75 euros por mês. O subsídio mensal de residência tem um valor correspondente a 50% de 56,85 euros, valor da ajuda de custo diária a atribuir a um funcionário público com um vencimento superior a 1303,78 euros".
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=204143&idselect=90&idCanal=90&p=200
Pois é, para estes, directores e assessores, há sempre dinheiro. Congelam os subsídios dos outros, mas criam os dos boys e girls.
Tem vergonha na cara, Abrantes
PODE SER QUE COM A REDUÇÃO DAS FÉRIAS JUDICIAIS, MAS O AUMENTO DAS FÉRIAS EFECTIVAS DOS JUÍZES - QUE ANTES TRABALHAVAM NAS FÉRIAS JUDICIAIS E AGORA NÃO PRESCINDEM DAS SUAS FÉRIAS PESSOAIS COMO QUALQUER OUTRO CIDADÃO, ESSE PROCESSO SEJA MOVIMENTADO NO ÂMBITO DO TÃO PROPAGANDEADO AUMENTO DE 10% DE PRODUTIVIDADE.
Ó Miguel, já te foste foder hoje com o Sócrates e com o Costa ?
Olha que os incêndios estão à porta.
É melhor tratarem das férias para o Quénia enquanto há vagas.
Andas a ler a revista de imprensa com um dia de atraso, Abrantes. Cuida-te que ainda és despedido e depois tens que ir servir para um bar de maricas.
Governo cria subsídio de residência para directores
"Directores gerais ou equiparados vão receber subsídio de residência caso habitem a 100 ou mais quilómetros do local onde está sediado o serviço para o qual foram nomeados, determina um despacho conjunto do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e do ministro da Presidência, Silva Pereira, publicado na passada sexta-feira em Diário da República.
O documento específica que só quem tem um vencimento superior a 1303,78 euros mensais (índice 405 da Função Pública) é que tem direito a auferir o novo subsídio de residência. É o caso da presidente da comissão executiva do Instituto Português da Juventude (IPJ), Maria Fernanda Bruçó Geraldes de Barros Vale, que tem residência no Porto quando o IPJ está sediado em Lisboa. Maria Fernanda Barros Vale foi nomeada em Fevereiro de 2004, mas o despacho só produz efeitos a partir de 12 de Março de 2005. A presidente do IPJ recebe por dia 28,42 euros, ou seja, 852,75 euros por mês. O subsídio mensal de residência tem um valor correspondente a 50% de 56,85 euros, valor da ajuda de custo diária a atribuir a um funcionário público com um vencimento superior a 1303,78 euros".
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=204143&idselect=90
NÃO ESCREVES SOBRE ISTO, PORQUÊ, Ó ABRANTES ? O TEU PATRÃO PROIBE-TE QUE ESCREVAS A VERDADE E SÓ ÉS PAGO PARA ACHINCALHAR E LANÇAR BOATOS ?
Governo cria subsídio de residência para directores
"Directores gerais ou equiparados vão receber subsídio de residência caso habitem a 100 ou mais quilómetros do local onde está sediado o serviço para o qual foram nomeados, determina um despacho conjunto do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e do ministro da Presidência, Silva Pereira, publicado na passada sexta-feira em Diário da República.
O documento específica que só quem tem um vencimento superior a 1303,78 euros mensais (índice 405 da Função Pública) é que tem direito a auferir o novo subsídio de residência. É o caso da presidente da comissão executiva do Instituto Português da Juventude (IPJ), Maria Fernanda Bruçó Geraldes de Barros Vale, que tem residência no Porto quando o IPJ está sediado em Lisboa. Maria Fernanda Barros Vale foi nomeada em Fevereiro de 2004, mas o despacho só produz efeitos a partir de 12 de Março de 2005. A presidente do IPJ recebe por dia 28,42 euros, ou seja, 852,75 euros por mês. O subsídio mensal de residência tem um valor correspondente a 50% de 56,85 euros, valor da ajuda de custo diária a atribuir a um funcionário público com um vencimento superior a 1303,78 euros".
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=204143&idselect=90
são tão feios estes insultos anonimos! é por causa destes é que o pais está feio, muito feio.
Encontrei a ficha de identidade do Miguel Abrantes.
Está aqui:
http://www.parquedecabarceno.com/animales/animalfichas/asno.html
São tão feios o insultos anonimos feitos pelo anónimo Miguel Abrantes!
È por causa dele e doutros que tais é que o pais está feio, muito feio.
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