Ao longo de seis anos, Cândida Almeida nunca fez uma crítica ao procurador-geral da República. Agora que se aproxima do fim o mandato de Souto Moura, descobre na sua actuação “erros”:
“O procurador-geral devia ser mais interventivo.”
Espera-se que o Dr. António Cluny, advogado constituído do procurador-geral da República, saia em sua defesa. A menos que a tradição já não seja o que era.
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