Nuno Brederode Santos escreve sobre Flores do nosso Jardim: “Mas vamos à intervenção de Jardim. Ele distribuiu insultos, de duvidosa conformidade com o léxico, pelos "políticos do Continente" ("senhores de Lisboa" que não está "disposto a aturar"); reivindicou a intangibilidade do nível de vida da Madeira; disse ser necessária uma nova solução jurídica de unidade na diversidade, preferindo a fórmula chinesa de "um país, dois sistemas" ao nosso modelo constitucional; e instou os seus devotos a reflectirem sobre se a Madeira é economicamente "autoviável" (a calinada é de origem).”
Rui Pereira escreve sobre O PGR e o seu perfil: “A complexidade das funções [de procurador-geral da República] requer alguém – magistrado do MP, juiz, advogado ou professor de Direito – que saiba ouvir e decidir; organizar e dirigir. Que, para além de uma vasta cultura jurídica (geral e penal), tenha a compreensão profunda dos princípios democrático e da separação e interdependência de poderes. Mas, acima de tudo, que seja escolhido por inteiro: por ser quem é, e não em nome dessas caricaturas da personalidade a que agora se chama perfis.”
Rui Rangel, juiz, escreve sobre Regime das escutas: “Preocupa-me que o regime das escutas esteja em completa roda livre.”
Rui Pereira escreve sobre O PGR e o seu perfil: “A complexidade das funções [de procurador-geral da República] requer alguém – magistrado do MP, juiz, advogado ou professor de Direito – que saiba ouvir e decidir; organizar e dirigir. Que, para além de uma vasta cultura jurídica (geral e penal), tenha a compreensão profunda dos princípios democrático e da separação e interdependência de poderes. Mas, acima de tudo, que seja escolhido por inteiro: por ser quem é, e não em nome dessas caricaturas da personalidade a que agora se chama perfis.”
Rui Rangel, juiz, escreve sobre Regime das escutas: “Preocupa-me que o regime das escutas esteja em completa roda livre.”
1 comentário :
Falta aqui a sugestão de leitura sobre o Souto de Moura, no "Braganza"...
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