Eu seria radical, em algumas reformas. Para já, deve haver menos pessoal político. Por exemplo, na Assembleia da República, haver menos 50 deputados: 180 em vez de 230. Com outros apoios que lhes permitam serem mais competentes, não só a legislar como a dominar os dossiês, para fiscalizar o Governo. Quanto às regiões autónomas, 60 deputados (em cada parlamento) para 300 mil habitantes, com os privilégios todos e um regime de incompatibilidades altamente questionável, é um escândalo.
No máximo, 30 deputados, na Madeira, e 40, nos Açores. Depois, nas autarquias locais, porquê tantos vereadores, em especial a tempo inteiro, e um imenso número de assessores? Há um peso incrível de classe politica, não qualificada em termos de gestão e sem um adequado sistema de responsabilização."
1 comentário :
Devia-se era investigar as empresas municipais, que em alguns municípios foram criadas às duzias e em que a administração é remunerada ao nivel dos presidentes de Camara.
E os assessores de imprensa com vencimentos superiores a 5.000 euros.
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