A Itália tornou-se ontem campeã do mundo de futebol. Apesar disso, ninguém esconde o lixo debaixo do tapete. O processo Calciocaos, que provavelmente levará à descida de divisão de quatro clubes, entre eles o campeão e o vice-campeão de Itália (Juventus e Milan), está prestes a concluir-se, muito embora tenha começado bem mais tarde do que o Apito Dourado.
Antes da final da Alemanha, a ministra italiana do Desporto, em declarações publicadas pelo diário La Gazzetta dello Sport, garantiu que “vão ser dois grandes jogos: a final de Berlim e o próprio futuro do futebol italiano.” E acrescentou: “O futebol italiano não precisa de mais amnistias, nem vinganças, mas de verdade e de justiça, porque estamos perante o maior escândalo da história do desporto italiano”.
E que se passa com o Apito Dourado? Será que também aqui se aplica a errática doutrina da Dr.ª Cândida Almeida de que há que não “fragiliza[r] o nosso papel no concerto das nações e a nossa democracia”?
segunda-feira, julho 10, 2006
Processo Apito Dourado versus processo Calciocaos
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