sábado, julho 01, 2006

A república dos juízes é já a seguir


Esqueçam a sintaxe e os erros ortográficos e dêem uma vista de olhos a este post no Informática do Direito, um blogue de magistrados. José Pedro Gil serve-se da bravata de Fernando Ruas para extrair a seguinte moral da história: “Vamos assistindo assim, com inquietante serenidade, à criação de novas formas de exclusão da ilícitude, bem demonstrativa de uma classe política indigna, ultrapassada e mediocre.” O tal de Ruas é naturalmente o paradigma da classe política — ficando assim inequivocamente demonstrado que ela é “indigna, ultrapassada e medíocre”. Haveria forma mais enxuta e concisa de pôr em evidência como uma parte da magistratura convive mal com o Estado de direito?

18 comentários :

Anónimo disse...

És PARVO ou fazes-te.
Mentes ou és ignorante.
O blog que citas é de ADVOGADOS e não de magistrados. Só há lá dois magistrados. Os restantes são ADVOGADOS.
Erraste o alvo, Miguel.
Não te esqueças da Vera Sampaio.

Anónimo disse...

Talvez se os juízes fossem eleitos depois pudessem dizer, sem problemas, aos seus eleitores que apedrejassem quem tivesse o topete de os vir fiscalizar. Assim estaria tudo certo, não é ?

Anónimo disse...

Seja parvo ou não,o Miguel não se enganou quanto a esse blog.
O blog é de um juiz.
Os outros nomes estão lá só para enfeitar.
Se mijarem fora do penico, o dono do blog tira-lhes o pio "em cinco minutos".

Anónimo disse...

Esse post é reaccionário.

Anónimo disse...

As corporações não têm de ter vistas largas, basta estarem atentaa ao umbigo. E estes calaceiros não perdoam ao Sócrates.

Anónimo disse...

Vera, verinha...

Anónimo disse...

O que é que quer dizer "novas formas de exclusão da ilícitude" ? Meu Deus, tanta presunçosa ignorância !

Anónimo disse...

O blog citado neste post é um dos abencerragens representativos do fanatismo corporativista que ainda polui a blogosfera.
É uma filial do Verbo Jurídico Blog,em cuja linha ideológica se inspira e onde vai buscar a maior parte da matéria dita informativa.
Você,Miguel,deve ser uma das raras pessoas,para além dos próprios bloggers,que visitam aquele lugar de gente tristonha e ressabiada.

Anónimo disse...

O Câmara Corporativa é um dos abencerragens representativos do fanatismo político corporativista da área do PS que ainda polui a blogosfera.

É uma filial do Governo de José Sócrates,em cuja linha ideológica se inspira e onde vai buscar a maior parte da matéria dita informativa.

Você, Anónimo anterior,deve ser uma das raras pessoas,para além dos próprios bloggers,que visitam este lugar de gente tristonha e ressabiada.

Anónimo disse...

AH,AH,AH,AH!!!
O homem do blog já está a dar gozo!
Reage ao melhor estilo do seu próprio blog,isto é,sem imaginação,repetitivo,chato e...infantilmente.
Parece que o Anónimo das 02:05:18 PM lhe acertou em cheio.
Boa!
Continue!Dê-lhe!

Anónimo disse...

AH,AH,AH,AH!!!
O asnonimo anterior pensa que está a dar gozo!
Reage ao melhor estilo deste seu próprio blog,isto é,sem imaginação,repetitivo,chato e...infantilmente.
Parece que o Anónimo das 03:52:59 PM lhe acertou em cheio.
Boa!
Continue!Dê-lhe!

Anónimo disse...

E trata-se, ou não, de um post pestilento impregnado da ideologia salazarista contra os políticos e a classe política?

Tito no porta-aviões por parte do Miguelito...

Anónimo disse...

Uma posta indigna, ultrapassada e mediocre .... Juizes despolitizados, a olhar para os bolsos dá nesta choldra em que se transformaram os blogues deles.

Anónimo disse...

O anónimo anterior queria juízes politizados ?

Não era de surpreender que quisesse que fossem, mas ainda não copiaram os abutres dos políticos. Descanse, pois, que primeiro vai ter que abater os políticos que só olham para os seus próprios bolsos e os dos seus boys e girls.

Anónimo disse...

Dos vícios dos políticos,sabemos todos há muito tempo.Estão à vista,não têm onde se esconder,estão sujeitos à crítica pública e submetem-se ao sufrágio.
Dos juízes,sabia-se pouco.Ficámos só agora a saber,desde que resolveram revelar-se nos blogues e nas caixas de comentários.
Começámos,então,a assistir a espectáculos arrepiantes,mas não completamente surpreendentes. Lá na escolinha deles,ninguém lhes dá umas liçôezecas sobre noções elementares de educação cívico-política.Por isso,essa gente,que em geral não é de muitas letras, baralha-se com tudo o que respeita a separação e equilíbrio de poderes num Estado democrático.
Salvam-se alguns,poucos,que têm alguma cultura cívica e que recusam misturas com os umbiguistas que se marimbam para a Justiça e para os cidadãos.

Anónimo disse...

O anónimo anterior sofre de antijuizite aguda.
Vai coçar-te, parvo, que eu que escrevi muitos comentários não sou juiz nem quero ser.
Atribuir a façanha de teres juizes a tecer todos ou a grande parte dos comentários deste blogue é do mais estúpido que há.
Como se eles se importassem com a burrice que por aqui passa. Estão mas é preocupados com férias, processos e subsídios.
O anónimo anterior que cá para mim é o coitado do Abrantes acha que este blogue é muito importante, mas além de meia dúzia de artolas mal intencionados, meia dúzia de juízes que gostam de se rir um pouco e meia dúzia de anti-socráticos, isto é um sítio quase deserto que vive com os comentários anómimos escritos pelo próprio Abrantes como se de juizes se tratassem.
Capishe ?

Anónimo disse...

Capishe*, Meritíssimo Doutor Juiz.


_______
* Em moldavo.

Anónimo disse...

Caramba!
Você não sabe que não se corrige um juiz?
É indelicado e arriscado.
Se o tipo é juiz, ele é que sabe, ele é que tem um estatuto especial, ele é que faz jurisprudência, mesmo quando se trata da gramática.
Ele trata a malta por tu, ele trapaceia o que o outro escreveu, ele qualifica os comportamentos e as pessoas ("antijuizite aguda";"parvo";"é do mais estúpido que há";"a burrice que por aqui passa";etc).
Embora pareça um procurador, eu acho que ele pertence antes a dois dos três grupos que ele acha que visitam este blogue. À "meia dúzia de juízes que gostam de se rir um pouco"(das boçalidades que os pares dele aqui costumam deixar) e também à "meia dúzia de artolas mal intencionados".
Se já é arriscado corrigir um juiz, é completamente inútil corrigir um artolas.