Rui Pereira escreve sobre o alegado “serial killer” português, tendo como pano de fundo o filme Da Vida das Marionetas, de Ingmar Bergman:
“(…) serviu como soldado e cabo, na GNR, durante 25 anos e com múltiplos louvores; é católico praticante e venera João Paulo II; foi em peregrinação a Fátima, no preciso mês em que o primeiro homicídio se consumou; foi eleito para uma Assembleia de Freguesia, pelo PSD, poucos dias após a consumação do segundo; é admirador confesso do seu conterrâneo Salazar; pertence a uma casa do Benfica.”
3 comentários :
Não fales em marionetas - pode-se pensar que estás a falar dum gajo que nunca fala das Veras, das Dutras Costas e das Oliveira Ascenção...
In Kleine Marionetten - die Grossen Miguel Abrantes...
Um gajo destes da GNR, em vez de matar miúdas, o melhor que tinha a fazer era matar MP's e "políticos".
Coitado, não teve "formação" para saber definir os "inimigos"...
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