sábado, setembro 30, 2006

Sugestão de leitura

António Marinho e Pinto escreve, no Público de hoje, um artigo intitulado «O “envelope 9” e o direito de informar». Eduardo Pitta transcreve-o quase integralmente no Da Literatura.

11 comentários :

Anónimo disse...

O Marinho, como quase sempre acontece, estava bêbedo e a segurar os suspensórios - a fingir de aristocrata - e a clamar, ébrio, contra os tribunais, a favor da liberdade de informação (a dele, claro).

josé disse...

A argumentação de Marinho e Pinto, no mínimo, é hilariante, pelas asneiras jurídicas que apresenta.Graves e a demonstrar o grande saber jurídico do seu autor.

Não admira que a mencione por aqui e por ali.
PS. escusa de pedir ajuda para lhas mostrar. "Se não sabe, porque pergunta?"

Anónimo disse...

Estou deslumbrado com o grande saber jurídico dos dois últimos (e únicos) comentadores. Lendo o artigo em causa (por sinal muito bem feito e com importantes questões jurídicas e sobre o direito de informação) e os textos desses dois críticos, constato que o saber jurídico destes últimos é avassalador. Peço ao Miguel Abrantes que envie os comentários em causa para o António Marinho a ver se ele aprende alguma coisa.

Filotémis

Anónimo disse...

ESTE SR. COM S GRANDE MERECE O NOSSO RESPEITO E CONSIDERAÇÃO, PELA FRANTALIDADE, FORMA CORRETA DA SUA ARGUMENTAÇÃO, QUE COLOCA NA SUA OPINIÃO, QUER ESCRITA, QUER ATRAVÁS DA TV.TODOS ENTENDEM E DESEJAM QUE CONTINUE A OPINAR, MESMO QUE OA ABUTRES DA AREA DA JUSTIÇA CONTINUEM A UIVAR.
KAVAKO

josé disse...

Prescrição e prazos para esse bicho aparecer dizem-lhe algo mais do que porcas a parir?

Segredo de Estado, nas listas de telefones, guardadas pelo Pt?!!

Deixe-me rir, filotémis.

O Marinho e Pinto, começa logo por dizer que os jornalistas não cometeram o crime em causa, porque informaram o país de que dados confidenciais tinham sido colocados e estavam acessíveis no processo.
Então para isso, bastava-lhes escrever tal e qual. Não precisavam de telefonar para a pizzaria e para o cabeleireiro deste ou daquele para saber para onde tinham sido feitos telefonemas E ESCREVER ISSO MESMO, mostrando que tinham acedido a tais dados, INDEVIDAMENTE, porque náo estavam autorizados a tal.
Ou o direito de informar comporta o direito a praticar crimes previstos pela lei penal como tal?
Quando muito a discussão que se tem feito é sobre a legitimidade do direito de informar passar por cima da violaçáo do segredo de justiça.
NUnca passa. O que tem acontecido é que se tem entendido que o segredo de justiça tal como formulado náo vincula jornalistas...
Marinho e Pinto, é um ás nesta primeira análise.
Mas tem mais:
A ter havido crime,diz ele, seria outro. E aponta-o: violação de segredo de Estado- porque estavam em causa dados de Estado!
Ora toma! Os telefones particulares dos membros do Estado confundidos com "documentos que podem colocar em perigo interesses do Estado Português relativos á integridade do Estado e à sua segurança"!!!
Riam! Riam todos! Riam, porque o homem leva-se a sério!

Depois diz que o MP não quis saber como esse documento em suporte informático foi parar oa processo, quando a própria PT já tinha dito como é que tal aconteceu!
E até o próprio Marinho e Pinto o diz logo a seguir: "Um funcionário da PT enviou para o tribunal (?) dados confidenciais e dezenas de pessoas" . Então sabe ou não sabe quem enviou?!
Sabe, mas queria saber antes o seguinte: "a investigaçáo bem feita teria de conduzir necessariamente á cúpula da Pt". Era essa investigação que lhe interessava por causa das dúvidas que levanta sobre a honorabilidade de quem investigou...


Acaba por sugerir uma comissão parlamentar de Inquérito para se investigar tudo isto.
Também concordo. E uma das dilig~ências essenciais, a meu ver era esta:
Um dos arguidos, aquando da entrega do computador disse publicamente que ali estavam guardados todos os segredos do Procsso Casa Pia...
De que estão à espera para sabê-los?

Força com as comissões parlamentares! E náo se esqueçam de convidar o Marinho e PInto para relator. Pelo que lemos, é um sábio em direito penal!

Ahahahahah!

Anónimo disse...

São alimárias como o anónimo do comentário anterior que se dizem titulares do órgão de soberania TRIBUNAIS. São tristes quando fazem humor e escrevem as suas próprias gargalhadas espectrais, como se fossem muito ilustrados. Mas não conseguem ver a sua supina ignorancia, misturada, é claro, com a sua soberba própria dos gebos com algum poder. Assim foi durante décadas em Portugal sem que ninguém ousasse questioná-los. Mas, finalmente, já muitos os detectaram e à sua inimputabilidade. Só eles é que ainda continuam a pensar que são o que há muito deixaram de ser. E eles não perdoam ao António Marinho o ter sido um dos primeiros a enfrentá-los e a mostrar ao país o que eles na verdade e na generalidade são: medíocres, ignorantes e rancorosos.
Enfim, são espectos que deambulam sem sentido e sem utilidade nos limbos da nossa democracia.

Filotémis

josé disse...

Palavras...palavras. Insultos e mais insultos.
Quanto a rebater argumentos, nada de nada.
Um vazio de ideias. Um comentário em forma de filactera de ar e vento.
Que é que a honra tem a ver com esta filactera?!

Anónimo disse...

A todos quantos defendem aqui o senhor doutor marinho, só lhes desejo uma coisa: Passem-lhe procuração para qq coisa... Logo choram...

Anónimo disse...

Pudera com o ódio que vocês lhe têm, ele não deve ganhar uma em tribunal. Mas isso só revela a coragem dele e a vossa pobreza moral.

Anónimo disse...

Porra...
Até o Marinho já passou a ser Marinho E Pinto...
Um dia destes ainda vai ser Marinho DE Pinto...
O gajo é mesmo um aristocrata!...
Marinho para PGR. Já!

Anónimo disse...

Seria bem melhor do queo «Gato Constipado».