Há um ano, quando leu o art.º 8.º da proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2006, que previa o fim da absurda intermediação financeira por parte da Associação Nacional de Farmácias(ANF) nos pagamentos do Estado às farmácias, João Cordeiro escreveu uma carta aos deputados da nação. Não lhe serviu de grande coisa.
Agora, quando soube que decorre do Orçamento do Estado para 2007 uma redução da margem de lucro das farmácias — 20 por cento até 2005, tendo sido reduzida para 19,15 no corrente ano e estando proposta agora uma nova diminuição, passando para 18,25 por cento —, o presidente da ANF, depois de considerar “inaceitável” a redução, ameaça recorrer de novo aos bons ofícios dos deputados da nação.
O que mais choca neste episódio é a forma arrogante como João Cordeiro se exprime. Em declarações públicas, prometeu "ultrapassar esta situação", nomeadamente "no período de discussão do Orçamento Geral do Estado na Assembleia da República". A ver vamos.
Agora, quando soube que decorre do Orçamento do Estado para 2007 uma redução da margem de lucro das farmácias — 20 por cento até 2005, tendo sido reduzida para 19,15 no corrente ano e estando proposta agora uma nova diminuição, passando para 18,25 por cento —, o presidente da ANF, depois de considerar “inaceitável” a redução, ameaça recorrer de novo aos bons ofícios dos deputados da nação.
O que mais choca neste episódio é a forma arrogante como João Cordeiro se exprime. Em declarações públicas, prometeu "ultrapassar esta situação", nomeadamente "no período de discussão do Orçamento Geral do Estado na Assembleia da República". A ver vamos.
1 comentário :
Ó Miguel, coloquei sobre o tema, um post, mas desapareceu.
Algum problema
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