Com a peculiar habilidade para não dizer nada, Eduardo Dâmaso, maître à penser segundo o próprio, volta a falar do pacto sobre a justiça. Infelizmente, não fala em alguns pontos importantes sobre os quais era
• O que acha Dâmaso da obrigatoriedade de haver concursos públicos no acesso aos tribunais superiores?
• Concorda com a presença obrigatória de juristas de reconhecido mérito no Supremo Tribunal de Justiça?
Eduardo Dâmaso, esclareça os seus leitores acerca destas questões. E aproveite para dizer também se as considera questões menores…
A parte mais criativa do editorial de Dâmaso refere-se ao Prof. Jorge Miranda. Cita-o sem dizer nada, porque manifestamente não lhe convém. É que Jorge Miranda, desde há muitos anos, critica, como professor de direito sério que é, as pantanomices dos magistrados sindicalistas e a sua mania de se meterem em assuntos do Estado, como se tivessem alguma legitimidade para o efeito. É também esta questão que Jorge Miranda tem em vista quando fala de credibilização das magistraturas.
Está Eduardo Dâmaso, o amigo dilecto dos sindicatos dos magistrados (em especial o do Ministério Público) e das polícias (em especial da Polícia Judiciária), de acordo com esta análise do consagrado constitucionalista?
Não se acanhe, Eduardo Dâmaso, diga coisas.
A parte mais criativa do editorial de Dâmaso refere-se ao Prof. Jorge Miranda. Cita-o sem dizer nada, porque manifestamente não lhe convém. É que Jorge Miranda, desde há muitos anos, critica, como professor de direito sério que é, as pantanomices dos magistrados sindicalistas e a sua mania de se meterem em assuntos do Estado, como se tivessem alguma legitimidade para o efeito. É também esta questão que Jorge Miranda tem em vista quando fala de credibilização das magistraturas.
Está Eduardo Dâmaso, o amigo dilecto dos sindicatos dos magistrados (em especial o do Ministério Público) e das polícias (em especial da Polícia Judiciária), de acordo com esta análise do consagrado constitucionalista?
Não se acanhe, Eduardo Dâmaso, diga coisas.
3 comentários :
Ó Eduardinho:
Convinha fazermos um pacto sobre o significado de alguns termos mais usados.
Então a Justiça não é um assunto de Estado?
Não sei se Eduardo Dâmaso vai responser às suas perguntas ... mas a realidade vai ...
É só esperar pela posse dos novos juízes do Supremo, no próximo dia 9 .
Aí verá - se quiser ver - que, para além do 'juiz de carreira', tomarão posse, igualmente, um 'procurador geral adjunto' e um 'jurista de mérito', todos, evidentemente, depois de submetidos a 'concurso' ...
Perante isto, veja lá que grande 'revolução' o pato veio trazer !!!
Onde é que está a novidade Eduardinho anónimo?
Enviar um comentário