“As grandes transformações tecnológicas e económicas que nos habituámos a designar por "revoluções industriais" trazem consigo um enorme progresso material, mas também choques fortíssimos sobre a organização da actividade económica e da sociedade, sobre a distribuição do rendimento e mesmo sobre os aspectos mais profundos da vida das pessoas, como o aumento da esperança de vida e a redução da natalidade bem ilustram. Por isso, embora a posteriori poucos sejam os que teriam preferido prescindir dessas transformações, isso não significa que, à medida que elas ocorrem, não haja um grande número de indivíduos sobre os quais o primeiro efeito do choque seja profundamente negativo.”
3 comentários :
Senhor Doutor Miguel Abrantes,
Não posso aqui identificar-me, mas se me visse reconhecer-me-ía imediatamente.
Lembra-se daquela almoçarada com o nosso primeiro, ali prós lados do Alentejo?...
Venho pedir-lhe, encarecidamente, que, pelo menos num post por dia, não deixe de maldizer os juízes e os fulanos do Ministério Público.
Por duas ordens de razões:
É que me dá muito jeito que as atenções sejam desviadas para esses fulanos todos, para que eles sejam vistos como os verdadeiros malfeitores do país, os culpados de... de... bom... seja lá do que for.
A segunda razão é que eu posso vir a ser sujeito a... enfim... esses senhores podem vir a incomodar-me. É que eu tenho umas actividades que, não sendo ilegais (Não são ilegais!! hem!!? Não são ilegais!!!), todavia, bem... se me apanharem já nem me hão-de ouvir, pois já se sabe como são esses fulanos dos juízes e do Ministério Público, uns mal-formados, e ainda me engavetam.
Assim, se continuar com essa sua louvável actividade subversiva contra os magistrados, sempre os vai descredibilizando e minando a sua imagem, ao ponto de qualquer dia já eu poder abertamente exercer a minha actividade (que não é ilegal!!! hem?!) sem que me incomodem!
Percebe?
Obrigado
Um abraço amigo
Parece que afinal tudo mudou por aqui.
Anteriormente, denegriam-se aqui os juízes, a torto e a direito.
Agora, HELÁS! O discurso mudou!!!
É a voz do dono a falar mais alto?
Ou ganharam vergonha?
É, certamente, a voz do dono.
Quando o dono ladra até os cães falam baixinho!
A prof Teodora, com a sua autoridade, escreve o obvio, na verdade, o avanço tecnologico dispensa muita gente.
Põe-se um problema de emigração.
Portugal, atrasado, não pode resolver os problemas de Países com riqueza para se desenvolverem. Não podemos ser o tapa buracos.
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