domingo, abril 01, 2007

Caça ao Aeroporto: parceria entre o PSD e o CC





Depois do êxito do programa Grandes Portugueses, o PSD e o CC vão lançar um concurso decalcado do antigo programa da SIC Caça ao Tesouro (com Henrique Mendes, Catarina Furtado e Bárbara Guimarães): Caça ao Aeroporto. Está em causa a optimização da escolha dos terrenos nos quais será construído o futuro aeroporto de Lisboa.

Eis o regulamento do concurso:

    1.º

    Poderão concorrer todos os leitores do jornal Povo Livre e do blogue Câmara Corporativa.


    2.º

    A caça aos terrenos para a instalação do novo aeroporto terá de obedecer aos seguintes requisitos:

      a) Em termos de longitude, deverá localizar-se entre os meridianos de Lisboa (09.10W) e o de Portalegre (07.25W);
      b) Em termos de latitude, deverá situar-se entre os paralelos de Alcochete (38,44N) e de Vila do Bispo (37.5N).

    3.º

    As respostas deverão ser dadas através do preenchimento de um cupão a recortar da edição de Abril do jornal Povo Livre, a enviar impreterivelmente até 30 de Junho de 2010.

    4.º

    Para fundamentar as respostas, poderão ser enviadas, em anexo, imagens extraídas do Google Earth.

    5.º


    O júri será presidido pelo presidente do PSD, Dr. Marques Mendes, tendo como vogais o 1.º vice-presidente do PSD, Comandante Azevedo Soares, que substitui o presidente nas suas faltas ou impedimentos, o Prof. José Manuel Viegas (em representação dos técnicos), o Eng. Ferreira do Amaral (em representação da Lusoponte), José Manuel Lupi Caetano (neto dos antigos proprietários da Herdade do Rio Frio, em representação dos proprietários dos terrenos da Margem Sul) e a Dr.ª Elisa Ferreira (em representação dos portugueses com dúvidas).

    6.º

    O prémio a atribuir à proposta vencedora consistirá num passeio de helicóptero, com a duração de duas horas, no qual o contemplado terá o privilégio de ser acompanhado pelo Dr. Marques Mendes em pessoa (que não pode delegar esta operação no Comandante Azevedo Soares).

Agora, toca a votar.

15 comentários :

Anónimo disse...

Este concurso é patrocinado pelos adeptos da infalibilidade deste grande Governo superiormente orientado por um grande aldrabão: José Sócrates, cuja credibilidade aumenta em flecha digna de um povo livre.

E quem disser o contrário, é um mesquinho.

Anónimo disse...

O Miguel consegue dar nova expressão ao termo otário...

Fuça, Miguel...

Busca, busca.

Anónimo disse...

Isto é muito bom para desviar as atenções do assalto ao contribuinte que constitui o aeroporto da OTA.
Continuem que a propaganda está muito bem.
merecem o que ganham.

Anónimo disse...

Governo conhece estudos que permitiriam tirar ao custo do novo aeroporto 2,5 mil milhões de euros

02.04.2007 - 09h34
José Manuel Fernandes


O Governo tem em cima da mesa um estudo preliminar que mostra ser possível construir o novo aeroporto de Lisboa na margem sul do Tejo com menos impacte ambiental, melhores acessibilidades e custos muito inferiores aos da Ota.

O dossier entregue a José Sócrates, e que é do conhecimento do ministro Mário Lino, não é um documento definitivo, pois implica estudos completares, mas defende uma solução que pouparia, na construção do aeroporto e nas acessibilidades, até 2,5 mil milhões de euros.

Desenvolvido por uma equipa dinamizada pelo professor do Instituto Superior Técnico José Manuel Viegas, o estudo iniciou-se depois de aquele docente ter manifestado ao ministro das Obras Públicas, Mário Lino, o seu desconforto com a opção pela Ota. O próprio ministro o estimulou a propor localizações alternativas, o que fez utilizando metodologias que não estavam disponíveis há dez anos. A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) tem apoiado o desenvolvimento destes trabalhos, tendo-se disponibilizado para pagar uma análise de viabilidade mais aprofundada, já que o Governo não mostrou ter interesse em fazê-lo.

O Presidente da República, Cavaco Silva, está a par da existência destas alternativas à Ota, umas localizadas junto ao Poceirão, outras na zona de Faias, ambas não muito distantes de Rio Frio, mas sem acarretarem o tipo de impactes ambientais negativos. Contudo, o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, escreveu esta semana no jornal oficial do PS, o Acção Socialista, que, "até este preciso momento, que se saiba, não existe qualquer dado novo que justifique ou que nos aconselhe a reanalisar o que quer que seja". Campos dirigia-se aos que, no PS, têm defendido a necessidade de voltar a estudar o problema, em especial os dois antigos ministros mais responsáveis pela escolha da Ota: João Cravinho e Elisa Ferreira.

Os problemas da Ota

A opção pela Ota nunca foi pacífica. O estudo de impacte ambiental, considerado como o principal responsável pelo "chumbo" de Rio Frio, não era taxativo. Até porque os custos ambientais do novo aeroporto na Ota não são negligenciáveis. Será necessário abater sobreiros, desviar cursos de água, aterrar zonas alagadiças e as pistas também se situam num corredor ecológico de aves.

Por outro lado, a opção pela Ota implica um investimento muito elevado só em movimentação de terras. O total de metros cúbicos a deslocar equivale a uma coluna com as dimensões de um campo de futebol e... 10 quilómetros de altura. A zona do aeroporto pode provocar problemas operacionais (ventos cruzados, nevoeiros) e é tão apertada que qualquer expansão futura será impossível. Por fim, como se soube nas últimas semanas, ao interferir com corredores aéreos utilizados pelas Forças Armadas, ainda se distingue o número máximo de voos que pode comportar por hora, apesar de possuir duas pistas. Os primeiros estudos indicavam que dificilmente suportará muito mais movimentos do que previstos para a capacidade limite do aeroporto da Portela.

Os especialistas que têm trabalhado com José Manuel Viegas também estão preocupados com as consequências daquela localização para a rede viária e rodoviária da Grande Lisboa. Um dos factores que os levaram a regressar ao problema foi a opção, tomada pelo Governo de Durão Barroso, de fazer entrar o TGV em Portugal por Elvas, ligando-o à linha Lisboa-Porto em Lisboa. Quando João Cravinho participou na decisão de escolher a Ota o modelo adoptado era o do "T deitado", em que a linha seguia de Cáceres até à linha Lisboa-Porto, juntando-se a ela num ponto que não ficaria muito longe da Ota. Isso criaria nessa zona um verdadeiro e importante centro logístico.

O custo das acessibilidades

Com a deslocação da linha do TGV para sul, surgiram dois novos problemas: era necessário que esta atravessasse o Tejo numa das zonas de maior largura e tinha de se resolver como levar o TGV até à Ota. Surgiram duas hipóteses: ou em túneis e viadutos pela margem norte; ou utilizando a nova ponte e fazendo a viagem pela lezíria. A primeira opção, a preferida por Mário Lino, é muito cara e obriga o TGV a circular a baixa velocidade nos túneis. Com a segunda opção, a Ota ficaria demasiado longe.

Já a entrada do TGV pelo Sul favorece um aeroporto na península de Setúbal. Os vários mapas a que o PÚBLICO teve acesso indicam que o aeroporto ficaria a menos de uma hora de Badajoz (onde vive um milhão de pessoas) e a apenas mais oito minutos de comboio de Lisboa do que a Ota. Isto se, nessa ligação, fosse utilizada uma extensão do actual comboio que passa na ponte sobre o Tejo, opção muito barata, pois já existe uma linha preparada para comboios pendulares a passar perto do Poceirão.

Conjugando uma grande redução nos custos de construção do novo aeroporto, pois as obras de engenharia seriam muito menos complexas, e reduções ainda maiores no custo das diferentes acessibilidades, a equipa de José Manuel Viegas calcula que o investimento total poderia cair cerca de 25 por cento. Em termos práticos, isso representa mais de dois mil milhões de euros, talvez 2,5 mil milhões. Ou seja, o custo de duas a três pontes de Vasco da Gama.

http://publico.clix.pt/shownews.asp?id=1290034

Anónimo disse...

Ota (11)
No título de uma notícia, o Público afirma que «Quercus não tem "posição definitiva" sobre alternativas à Ota». Ora, lida a notícia, o título também poderia (ou deveria?) ser este: «Alternativas à Ota "mantêm muitos dos problemas que se colocaram em Rio Frio"».
Como se vê, o título toma posição. Preferências....
[Publicado por vital moreira] 2.4.07
Ota (10)
O destaque de hoje do Público -- «Governo conhece estudos que permitiriam tirar ao custo do novo aeroporto 2,5 mil milhões de euros» --, tomando claramente partido na questão (política) da localização do aeroporto da Ota, suscita as seguintes comentários:
1º - Não são conhecidos os tais estudos alternativos aos da Ota (nem as credenciais dos seus autores nesta área), sendo designadamente desconhecidos os alegados dados sobre os custos;
2º - Estudos destes, para terem algum crédito, não se podem fazer em alguns dias ou semanas, sendo desejável saber quem é que financiou ou está disponível para financiar os seus elevados custos, e as suas motivações;
3º - É absurdo imputar como custos da Ota acessibilidades que já lá estão, como a as auto-estradas, ou que serão construídas independentemente dela, como o TGV, e não imputar às novas hipóteses de localização os custos das mesmas acessibilidades, que ainda não existem, até porque se trata de localizações mais distantes de Lisboa do que a Ota;
5º - Nos investimento de infra-estruturas de longa duração, não faz sentido comparar somente os custos de construção, sem entrar em linha de conta com os custos da sua utilização para os utentes: ora, sabendo-se que a esmagadora maioria dos utentes do aeroporto de Lisboa reside a norte do Tejo, que custos acumulados não teria uma localização a sul do Tejo?
6º - O critério essencial para a localização do aeroporto de Lisboa não pode ser apenas o seu custo de construção (ficaria ainda mais barato em Vendas Novas, por exemplo...), mas sim a sua racionalidade em termos de ordenamento territorial, de vantagens económicas e de proximidade em relação aos seus utentes;
7º - Um aeroporto territorialmente periférico como o que agora se propõe aproveitaria sobretudo à Lusoponte, obrigando a mais uns milhões de travessias do Tejo (uma mina de portagens!...), e aos grandes interesses económicos implantados a sul do Tejo, cuja identificação é mais do que conhecida.
[Publicado por vital moreira] 2.4.07
peço desculpa ao dr. v.moreira pela colagem dos seus pontos de vista.

Anónimo disse...

«"A boa localização do novo aeroporto é a que vai ao encontro do centro de gravidade das dinâmicas económicas e demográficas”, defende o geógrafo e investigador Jorge Gaspar. Para o director do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras, a zona ideal a nível nacional está a Norte do Tejo – eixo Lisboa-Porto. O novo aeroporto terá também que "aproximar-se do centro de gravidade da Área Metropolitana de Lisboa, que tem 2,5 milhões de habitantes a norte do Tejo e 750 mil a sul"». (Expresso, ed. de hoje).

Anónimo disse...

Política de Interesse

Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.

Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora (1867)

Anónimo disse...

1º quero ver acta com a definição de critérios.

Anónimo disse...

«É como se o processo tivesse começado agora, e não tivessem sido analisadas e rejeitadas cerca de quinze outras localizações», considera o movimento pró-aeroporto, que acusam os detractores da Ota de quererem «apagar o passado e voltar à estaca zero».

No que respeita aos custos do futuro aeroporto da Ota, o movimento minimiza os «aspectos de pormenor empolados artificialmente», como o volume dos trabalhos de terraplanagem ou a compatibilização daquela localização com os corredores da Força Aérea.

«Aparentemente, o que se pretende é travar o processo dois ou três anos na esperança de repor a localização do novo aeroporto a Sul do Tejo», ignorando as «objecções decisivas de carácter ambiental» que a União Europeia manifestou para chumbar Rio Frio, em 1999.

A agora discutida localização do Poceirão «está paredes meias com Rio Frio e possui inconvenientes semelhantes, com relevo para a toalha freática subjacente, a mais importante do espaço nacional», considera o movimento.

Depois, novos estudos sobre outras localizações iriam demorar três anos, num momento em que já se verifica o «esgotamento da capacidade» do aeroporto da Portela.

«De que esperamos? Que se degradem ainda mais as condições de operacionalidade da Portela e a impossibilidade de responder às solicitações recebidas para novas movimentações aéreas?» - questiona o movimento pró-Ota.

Por isso, os dirigentes do movimento consideram «imperioso que o processo continue com a maior urgência, ultimando-se quanto antes os estudos e procedimentos necessários à construção do novo aeroporto».

Lusa/SOL

Anónimo disse...

«É como se o processo tivesse começado agora, e não tivessem sido analisadas e rejeitadas cerca de quinze outras localizações», considera o movimento pró-aeroporto, que acusam os detractores da Ota de quererem «apagar o passado e voltar à estaca zero».

No que respeita aos custos do futuro aeroporto da Ota, o movimento minimiza os «aspectos de pormenor empolados artificialmente», como o volume dos trabalhos de terraplanagem ou a compatibilização daquela localização com os corredores da Força Aérea.

«Aparentemente, o que se pretende é travar o processo dois ou três anos na esperança de repor a localização do novo aeroporto a Sul do Tejo», ignorando as «objecções decisivas de carácter ambiental» que a União Europeia manifestou para chumbar Rio Frio, em 1999.

A agora discutida localização do Poceirão «está paredes meias com Rio Frio e possui inconvenientes semelhantes, com relevo para a toalha freática subjacente, a mais importante do espaço nacional», considera o movimento.

Depois, novos estudos sobre outras localizações iriam demorar três anos, num momento em que já se verifica o «esgotamento da capacidade» do aeroporto da Portela.

«De que esperamos? Que se degradem ainda mais as condições de operacionalidade da Portela e a impossibilidade de responder às solicitações recebidas para novas movimentações aéreas?» - questiona o movimento pró-Ota.

Por isso, os dirigentes do movimento consideram «imperioso que o processo continue com a maior urgência, ultimando-se quanto antes os estudos e procedimentos necessários à construção do novo aeroporto».

Lusa/SOL

Anónimo disse...

marques mendes, marques mendes & associados, marques mendes e associados, advogados, socidade de advogados, sociedade, mario marques mendes.
Para os espertos e letrados, aqui está a direcção do sr., que comanda as hostes contra a ota.este sr. altamente prestigiado pela sua superior inteligencia e saber poderá ajudar todos os incompetentes e nescios a optar por outro lugar.

Anónimo disse...

O Primeiro-Ministro anunciou a modernização de 332 escolas secundárias ao longo dos próximos nove anos, no âmbito do Programa anunciado em 19 de Março, no Porto e em Lisboa. O Programa de Modernização das Escolas Secundárias, aprovado em 6 de Dezembro de 2006, representa um investimento de 940 milhões de euros. «Queremos dar um sinal político claro aos professores e aos alunos de que esta é a nossa prioridade», disse José Sócrates. Mais...

Anónimo disse...

Formação é «prioridade total» dos próximos anos
«A formação tem de assumir-se como uma prioridade total do País nos próximos anos», disse Primeiro-Ministro na apresentação da campanha de divulgação da Iniciativa Novas Oportunidades, em 7 de Março. José Sócrates referiu que «em matéria de melhoria da qualificação - tendo Portugal 480 mil jovens entre os 18 e os 24 anos sem o Ensino Secundário concluído - não há receitas milagrosas, nem medidas que respondam aos problemas em meia dúzia de meses». No presente globalizado qualquer cidadão «pode adquirir bens e serviços em qualquer parte do mundo e em poucos segundos»; «mas não podemos importar formação ou qualificação. O desafio da formação é com os portugueses», sublinhou. Para destacar a importância do tema, Sócrates disse que Portugal enfrenta no presente «três grandes desafios: pôr as contas públicas em ordem, aumentar o seu crescimento económico e o mais difícil de todos, porque é de carácter estrutural, qualificar os portugueses», o que «vai exigir paciência, persistência e estabilidade nas políticas». Por isto, no Quadro Referência Estratégico Nacional (QREN 2007-2013) «o investimento no capital humano passará dos anteriores 26% para 37%» e «com o QREN e os recursos públicos nacionais, vamos investir nove mil milhões de euros. O programa Novas Oportunidades [destinado a qualificar um milhão de pessoas até 2010] vai envolver 5,1 mil milhões de euros», acrescentou. «É verdade que não basta pôr dinheiro em cima dos problemas para que tudo se resolva. Mas sem nunca pôr dinheiro, também não se resolvem os problemas», disse o PM. Contudo, já se registaram alguns progressos relevantes: «Com o alargamento do leque dos cursos profissionalizantes e tecnológicos no Ensino Secundário, pela primeira vez houve em 2006 um aumento do número de alunos; foram celebrados mais de 350 acordos com empresas e associações para formação profissional; e o número de centros de novas oportunidades chegaram aos 270 no final de 2006, quando a meta prevista para 2007 era de 250».

Anónimo disse...

pst...pst e a pedreira ali ao lado

Anónimo disse...

A melhor maneira de resolver o problema de formação dos portugueses é passar um diploma a todos os que o não têm. Pela Independente.