Fixem este nome: Poceirão. É a última escolha de José Manuel Viegas para um novo aeroporto para Lisboa. Este especialista em transportes já concluiu que se trata do melhor local para acolher as aeronaves… embora ainda não tenha feito os estudos que o comprovem. Mas compromete-se a fazê-los em 15 dias.
Se José Manuel Viegas garante que o Poceirão é o melhor local, eu acredito. Mas ainda me lembro de que José Manuel Viegas andava, nos anos 90, a defender um hub ibérico em Pombal, e eu acreditei então nos seus argumentos. Como depois acreditei uma vez mais quando ele defendeu que a melhor solução seria a Portela mais um (Alverca). Como voltei a acreditar quando José Manuel Viegas considerou que a Ota não seria uma localização tão má quanto à primeira vista parecia.
Começámos em Pombal e agora vamos varrer o território para Sul. Se a discussão se prolongar, ainda optamos por Beja. Ou por um hub transatlântico em Ponta Delgada.
Eu sempre gostei de projectos arrojados. E José Manuel Viegas tem apresentado propostas inovadoras. Propôs o viaduto de Alcântara, ideia que o Nó Ferroviário de Lisboa comprou, de que subsistem uns vestígios que farão um dia as delícias dos arqueólogos. Refiro-me à passadeira pedonal de Alcântara, a apodrecer devagarinho depois de ter consumido quase dois milhões de contos (a preços dos anos 90).
Também José Manuel Viegas defendeu, aparentemente com êxito, que o Metro não deveria ir até à Portela. Seria suficiente quedar-se pela Estação do Oriente, sendo a ligação para o aeroporto feita através de um teleférico. Gosto de projectos futuristas: com uns flocos de neve artificial cá em baixo, nem sequer seria estimulante ir passear aos Alpes.
E se o Dr. Sampaio não se tivesse enchido de brios e pregado aquela partida ao Dr. Santana Lopes, a esta hora o Dr. Mexia, o ministro de Santana para as Obras Públicas, já teria dado luz verde a uma nova linha de Metro entre a Estrela e a Graça. José Manuel Viegas teria deixado a sua marca com mais uma solução milagrosa para a capital. A Graça é uma zona despovoada? Não havia um projecto urbano integrado? A obra custaria 100 milhões de contos? Nada mais simples: faziam-se em seguida estudos que requalificassem essas zonas.
Parafraseando os sargentos lateiros na tropa, os técnicos têm sempre razão.
16 comentários :
Muito me conta, Miguel, acerca de um filho da nação laranja...uma cambada de irresponsaveis, a começar na obra do CC de Belem..que governaram o País 2/3 dos ultimos 27 anos..infraestruturas, como o Alqueva, nem 1 prego espetaram...são os mesmos, capitaneados pelo o ex 1º ministro, hoje PR, o grande "encavador" das reformas esquecidas, mas sempre nomeadas, sabendo-se agora, que é ou era o grande defensor da economia auto sustentada e do trabalho á jorna...para quem se encamminha para a 4ª reforma a 100%, o trabalho á jorna ,resolve, a par da economia auto sustentada, o desiquilibrio orçamental quem vier bata á campainha do portão...sempre vai retirando agua do poço
Fico com o cabelo em pé, so de me lembrar que ando há mais de 20 anos a alertar para o bleuf do sr, Prof de Economia...felizmente, que a minha filha ja me dá razão, resta essa consolação, ja a convenci...não desisto, enquanto o povo não reconhecer que o modelo que Sua Excelencia implementou no País, daria excelentes resultados se estivessemos no tempo da descoberto do caminho maritimo para a India...uma politica sem ideias...um lider sem ideias, como hoje se vê...O GOVERNAR UM PAÌS...UM POVO...LIDERAR UM PROJECTO ECONOMICO E SOCIAL....É TER IDEIAS, É LUTAR POR ELAS...durante 10 anos a ideia foi...foi o que?, não vejo uma.
Uma desgraça que hoje estamos a pagar...mas quem esta hoje no governo tambem tem algumas culpas no cartorio...tambem defendeu a economia auto sustentada, isto é, a formatação de politicas para portugueses de 1ª e de 2ª, como reconheceu o prorpio Min das FIN...um País que diferencia seu povo por classes e por items, não merece grande coisa...no tempo do botas tambem era assim, so falta irem para as repatições de chapeu na cabeça, sempre era mais pomposo, do que irem de calças de ganga, como vão hoje, eles e elas...
Ainda ninguem me explicou, racionalmente, prque razão, um trabalhador/a, que trabalhe durante, ou ate aos 65 anos, por conta de um patrão, tenha entre os 60/65% do seu vencimento, na reforma..e um trabalhador do estado tenha 100%.
Coisas que a democracia tece
Ns estudos que confessa ter feito à pressa e "pro buono", o que não abona à seriedade, esse senhor, apesar da camuflagem, acaba por cair nas areias movediças de Rio Frio.
Sendo uma opinião assumidamente irresponsável - um estudo que demora anos não pode ser feito em 15 dias - é estultícia levá-la a sério.
Isto é muito bom para desviar as atenções do assalto ao contribuinte que constitui o aeroporto da OTA.
Continuem que a propaganda está muito bem.
merecem o que ganham.
Continus a ser um miserável aguadeiro do governo,ó Abrantes!E a ti que te importa que te chamem nomes!Não estás aí para outra coisa.É para isso que te pagam e tu és um profissional da sabujice bem recompensada...O problema para os teus "patrões" é que já não enganas ninguem...
Ainda bem que a OTA foi bem estudada, não tem nada contra, é barata, não está em terrenos alagadiços, não implica remover uma montanha e colocá-la em cima da zona aquática e...
Acrescente às propostas do guru Viegas, cuja TIS factura milhões a vender banha da cobra, a de pôr a alta velocidade ferroviária na Ponte 25 de Abril (e depois a circular vagarosamente pela Linha de Cintura), entretanto papagueada pelo ex-ministro Mexia. E ainda há quem o(s) leve a sério.
Ota (11)
No título de uma notícia, o Público afirma que «Quercus não tem "posição definitiva" sobre alternativas à Ota». Ora, lida a notícia, o título também poderia (ou deveria?) ser este: «Alternativas à Ota "mantêm muitos dos problemas que se colocaram em Rio Frio"».
Como se vê, o título toma posição. Preferências....
[Publicado por vital moreira] 2.4.07
Ota (10)
O destaque de hoje do Público -- «Governo conhece estudos que permitiriam tirar ao custo do novo aeroporto 2,5 mil milhões de euros» --, tomando claramente partido na questão (política) da localização do aeroporto da Ota, suscita as seguintes comentários:
1º - Não são conhecidos os tais estudos alternativos aos da Ota (nem as credenciais dos seus autores nesta área), sendo designadamente desconhecidos os alegados dados sobre os custos;
2º - Estudos destes, para terem algum crédito, não se podem fazer em alguns dias ou semanas, sendo desejável saber quem é que financiou ou está disponível para financiar os seus elevados custos, e as suas motivações;
3º - É absurdo imputar como custos da Ota acessibilidades que já lá estão, como a as auto-estradas, ou que serão construídas independentemente dela, como o TGV, e não imputar às novas hipóteses de localização os custos das mesmas acessibilidades, que ainda não existem, até porque se trata de localizações mais distantes de Lisboa do que a Ota;
5º - Nos investimento de infra-estruturas de longa duração, não faz sentido comparar somente os custos de construção, sem entrar em linha de conta com os custos da sua utilização para os utentes: ora, sabendo-se que a esmagadora maioria dos utentes do aeroporto de Lisboa reside a norte do Tejo, que custos acumulados não teria uma localização a sul do Tejo?
6º - O critério essencial para a localização do aeroporto de Lisboa não pode ser apenas o seu custo de construção (ficaria ainda mais barato em Vendas Novas, por exemplo...), mas sim a sua racionalidade em termos de ordenamento territorial, de vantagens económicas e de proximidade em relação aos seus utentes;
7º - Um aeroporto territorialmente periférico como o que agora se propõe aproveitaria sobretudo à Lusoponte, obrigando a mais uns milhões de travessias do Tejo (uma mina de portagens!...), e aos grandes interesses económicos implantados a sul do Tejo, cuja identificação é mais do que conhecida.
[Publicado por vital moreira] 2.4.07
peço desculpa ao dr. v.moreira pela colagem dos seus pontos de vista.
Seg Abr 02, 06:36:07 PM
Depois do êxito do programa Grandes Portugueses, o PSD e o CC vão lançar um concurso decalcado do antigo programa da SIC Caça ao Tesouro (com Henrique Mendes, Catarina Furtado e Bárbara Guimarães): Caça ao Aeroporto. Está em causa a optimização da escolha dos terrenos nos quais será construído o futuro aeroporto de Lisboa.Eis o regulamento do concurso:
1.ºPoderão concorrer todos os leitores do jornal Povo Livre e do blogue Câmara Corporativa.
2.ºA caça aos terrenos para a instalação do novo aeroporto terá de obedecer aos seguintes requisitos:
a) Em termos de longitude, deverá localizar-se entre os meridianos de Lisboa (09.10W) e o de Portalegre (07.25W);
b) Em termos de latitude, deverá situar-se entre os paralelos de Alcochete (38,44N) e de Vila do Bispo (37.5N). 3.ºAs respostas deverão ser dadas através do preenchimento de um cupão a recortar da edição de Abril do jornal Povo Livre, a enviar impreterivelmente até 30 de Junho de 2010.4.ºPara fundamentar as respostas, poderão ser enviadas, em anexo, imagens extraídas do Google Earth.5.º
O júri será presidido pelo presidente do PSD, Dr. Marques Mendes, tendo como vogais o 1.º vice-presidente do PSD, Comandante Azevedo Soares, que substitui o presidente nas suas faltas ou impedimentos, o Prof. José Manuel Viegas (em representação dos técnicos), o Eng. Ferreira do Amaral (em representação da Lusoponte), José Manuel Lupi Caetano (neto dos antigos proprietários da Herdade do Rio Frio, em representação dos proprietários dos terrenos da Margem Sul) e a Dr.ª Elisa Ferreira (em representação dos portugueses com dúvidas).6.ºO prémio a atribuir à proposta vencedora consistirá num passeio de helicóptero, com a duração de duas horas, no qual o contemplado terá o privilégio de ser acompanhado pelo Dr. Marques Mendes em pessoa (que não pode delegar esta operação no Comandante Azevedo Soares). Agora, toca a votar.
posted by Miguel Abrantes at 3:59 PM on Apr 01 2007
«"A boa localização do novo aeroporto é a que vai ao encontro do centro de gravidade das dinâmicas económicas e demográficas”, defende o geógrafo e investigador Jorge Gaspar. Para o director do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras, a zona ideal a nível nacional está a Norte do Tejo – eixo Lisboa-Porto. O novo aeroporto terá também que "aproximar-se do centro de gravidade da Área Metropolitana de Lisboa, que tem 2,5 milhões de habitantes a norte do Tejo e 750 mil a sul"». (Expresso, ed. de hoje).
Política de Interesse
Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.
Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora (1867)
O Francisco José Viegas era menino para fazer um estudo idêntico...
O Miguel não trocou os nomes?
«É como se o processo tivesse começado agora, e não tivessem sido analisadas e rejeitadas cerca de quinze outras localizações», considera o movimento pró-aeroporto, que acusam os detractores da Ota de quererem «apagar o passado e voltar à estaca zero».
No que respeita aos custos do futuro aeroporto da Ota, o movimento minimiza os «aspectos de pormenor empolados artificialmente», como o volume dos trabalhos de terraplanagem ou a compatibilização daquela localização com os corredores da Força Aérea.
«Aparentemente, o que se pretende é travar o processo dois ou três anos na esperança de repor a localização do novo aeroporto a Sul do Tejo», ignorando as «objecções decisivas de carácter ambiental» que a União Europeia manifestou para chumbar Rio Frio, em 1999.
A agora discutida localização do Poceirão «está paredes meias com Rio Frio e possui inconvenientes semelhantes, com relevo para a toalha freática subjacente, a mais importante do espaço nacional», considera o movimento.
Depois, novos estudos sobre outras localizações iriam demorar três anos, num momento em que já se verifica o «esgotamento da capacidade» do aeroporto da Portela.
«De que esperamos? Que se degradem ainda mais as condições de operacionalidade da Portela e a impossibilidade de responder às solicitações recebidas para novas movimentações aéreas?» - questiona o movimento pró-Ota.
Por isso, os dirigentes do movimento consideram «imperioso que o processo continue com a maior urgência, ultimando-se quanto antes os estudos e procedimentos necessários à construção do novo aeroporto».
Lusa/SOL
PS consolida vantagem, Sócrates e Marques Mendes descem O PS aumentou a sua vantagem sobre o PSD, apesar de uma ligeira descida registada em Março, revela o Barómetro DN/TSF/Marktest. José Sócrates e Marques Mendes perderam dez pontos na sua popularidade, ao passo que Correia de Campos soma agora 47 pontos negativos. O PS consolidou a sua liderança nas intenções de voto no Barómetro DN/TSF/Marktest, ao aumentar a sua vantagem face ao PSD, apesar de ter registado uma perda de meio ponto percentual. Os socialistas aparecem agora creditados com 46,5 por cento das intenções de voto dos portugueses contra 26 por cento do socias-democratas, menos um ponto percentual que em Fevereiro e dois abaixo do resultado obtido pelos sociais-democratas nas legislativas de 2005. Os comunistas desceram um ponto percentual para os nove por cento, com o Bloco de Esquerda a subir dois pontos e a ficar praticamente a par do PCP, isto depois de em Fevereiro se ter verificado uma tendência contrária. Já o CDS, que atravessa uma crise interna e que em Fevereiro tinha registado uma queda nas intenções de voto depois de várias subidas voltou a ganhar terreno subindo agora para os seis por cento. Em termos de líderes de partidos políticos, José Sócrates e Marques Mendes perderam dez pontos na popularidade, descendo respectivamente para os cinco positivos e para os 29 negativos. Com esta descida do primeiro-ministro e líder do PS, o comunista Jerónimo de Sousa tornou-se no líder partidário mais popular para os inquiridos deste Barómetro, ao somar 13 pontos positivos, após um crescimento de 15 pontos. A um ponto de distância, está o bloquista Francisco Louçã, que cresceu 10 pontos na sua popularidade, um resultado bem melhor que o de Ribeiro e Castro, presidente do CDS-PP, que apesar de uma recuperação, soma apenas 31 pontos negativos. O Presidente da República, Cavaco Silva, continua a ser o político mais popular em Portugal com 53 pontos positivos, apesar da descida de um ponto, mais do dobro que o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que tem apenas 26 pontos positivos, mais três que em Fevereiro. No pólo oposto está o ministro da Saúde que está cada vez mais na cauda da lista dos ministros mais impopulares deste Governo, após uma queda de 18 pontos para os 47 pontos negativos. Correia de Campos tem mais pontuação negativa do que outros cinco ministros juntos, todos no vermelho, uma lista que inclui o ministro da Agricultura, Jaime Silva, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. No outro extremo, está o ministro da Administração Interna, António Costa, que é o ministro mais popular, com 20 pontos positivos, mais três do que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado. Ficha técnica: O Barómetro DN/TSF/Marktest foi realizado entre entre 19 e 21 de Março com o objectivo de conhecer a intenção de voto dos inquiridos se as legislativas fossem hoje. A avaliação do desempenho dos representantes políticos foi também pedida. Foram efectuadas 807 entrevistas, através de telefone fixo, sendo que mais de metade das quais foram feitas a mulheres. Da totalidade das entrevistas, 162 foram feitas na Grande Lisboa, 91 no Grande Porto, 155 no Litoral Norte, 128 no Litoral Centro, 179 no Interior Norte e 92 no Sul. O erro da amostra é de 3,45 por cento para um intervalo de confiança de 95 por cento.
02-04-2007 http://tsf.sapo.pt/online/imprimir/interior.asp?id_artigo=TSF179044&seccao=portugal
Formação é «prioridade total» dos próximos anos
«A formação tem de assumir-se como uma prioridade total do País nos próximos anos», disse Primeiro-Ministro na apresentação da campanha de divulgação da Iniciativa Novas Oportunidades, em 7 de Março. José Sócrates referiu que «em matéria de melhoria da qualificação - tendo Portugal 480 mil jovens entre os 18 e os 24 anos sem o Ensino Secundário concluído - não há receitas milagrosas, nem medidas que respondam aos problemas em meia dúzia de meses». No presente globalizado qualquer cidadão «pode adquirir bens e serviços em qualquer parte do mundo e em poucos segundos»; «mas não podemos importar formação ou qualificação. O desafio da formação é com os portugueses», sublinhou. Para destacar a importância do tema, Sócrates disse que Portugal enfrenta no presente «três grandes desafios: pôr as contas públicas em ordem, aumentar o seu crescimento económico e o mais difícil de todos, porque é de carácter estrutural, qualificar os portugueses», o que «vai exigir paciência, persistência e estabilidade nas políticas». Por isto, no Quadro Referência Estratégico Nacional (QREN 2007-2013) «o investimento no capital humano passará dos anteriores 26% para 37%» e «com o QREN e os recursos públicos nacionais, vamos investir nove mil milhões de euros. O programa Novas Oportunidades [destinado a qualificar um milhão de pessoas até 2010] vai envolver 5,1 mil milhões de euros», acrescentou. «É verdade que não basta pôr dinheiro em cima dos problemas para que tudo se resolva. Mas sem nunca pôr dinheiro, também não se resolvem os problemas», disse o PM. Contudo, já se registaram alguns progressos relevantes: «Com o alargamento do leque dos cursos profissionalizantes e tecnológicos no Ensino Secundário, pela primeira vez houve em 2006 um aumento do número de alunos; foram celebrados mais de 350 acordos com empresas e associações para formação profissional; e o número de centros de novas oportunidades chegaram aos 270 no final de 2006, quando a meta prevista para 2007 era de 250».
A melhor maneira de resolver o problema de formação dos portugueses é passar um diploma a todos os que o não têm. Pela Independente.
Quanto ao aeroporto nem digo nada, vai ser como o TGV, 10 anos de estudo e projectos e nada. Um dia destes temos os espanhois a rir a bandeiras despregadas de tanta indecisão e os aeroportos deles cheios de trafego. Enfim...
Sobre a passadeira de Alcântara, ouvi uma ocasião o Sr. Mexia a dizer que já tinham sido feitos 13 projectos (na altura) para a zona de Alcântara, portanto já ficou para trás o Alcântara XXI, aí vão 14. Se cada um dos projectos deu a ganhar a alguém, digamos... 1.000.000 Euros (por baixo) façam as contas. Deve ser mais ou 6% do PIB que são...ora seis vezes... isso mesmo, eles não sabem fazer contas.
Se quer um conselho, não abane muito a passadeira porque lhe pode cair em cima.
Para o bem do seu blog aconselhe os amigos do copy/paste a não repetir os mesmos textos por todo o lado, para além de ser entediante, não é pela insistência até à exaustão que fazem passar as suas ideias.
QUEM É QUEM ? Não "brinquem mais com o dinheiro do povo! Será que "alguém" quer avaliar e uantificar as avenças destas gentes?
Membros do CESUR -O Centro de Sistemas Urbanos e Regionais
Instituto Superior Técnico
NOME CATEGORIA
Prof. José Manuel Caré Batista Viegas PCA
Engª Ana Paula Mendes Vitorino
AST
Prof. Fernando José Nunes da Silva
PCA
Prof. Luís António de Castro Valadares Tavares
PCA
Eng. Filipe Vilaça Moura AST
Prof. Manuel Leal da Costa Lobo
PCA
Prof. Joaquim Jorge Costa Paulino Pereira
PAS
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Título do projecto/proposta (project/proposal title): Modelação das Preferências Modais em Contexto de Mudança: Elementos para a Definição de Políticas de Transporte
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