sábado, maio 19, 2007

A mentira é a continuação da política por outros meios

Os semanários descobriram que o novo ministro da Administração Interna é contra a separação de poderes e a independência dos tribunais. Pergunta indiscreta: onde é que ele se manifestou dessa maneira?

Os semanários descobriram também que Rui Pereira criticou a justiça no caso Casa Pia. Outra pergunta indiscreta: não sendo o novo ministro da Administração Interna advogado ou magistrado nesse caso, onde é que ele fez essa crítica?

Eu sei que a vida não está fácil para a oposição, mas seria de mais pedir alguma seriedade (e até rigor) a alguns escribas ao serviço de certas forças políticas?

8 comentários :

Anónimo disse...

O POVO tem de começar a MATAR "políticos". Só quando estes tiverem MEDO do POVO, isto entrará nos eixos. Sócras mentiu? Claro! O POVO deve matar Socras. Cavaco faz de múmia e está-se cagando para o POVO? Claro! O POVO mata CAVACO. E assim sucessivamente. Até que, antes que um "político se candidadate ao que eur que seja da coisa pública, vai ter que pensar duas vezes... É que ele, se for aldrabão, pode pagá-lo com a vida. Só assim começa a DEMOCRACIA! Já agora: pensem nisso seriamente!

Anónimo disse...

E se mandassem o anónimo supra bardamerda?!

Anónimo disse...

Olha lá que o anónimo supra tem toda a razão. Os "políticos"/burlões têm que ser mortos porque as leis não chegam para eles, simplesmente porque as leis não lhes são aplicadas. O monopólio da Justiça pertence ao POVO que as delega na máquina da Justiça. Se esta não funciona o POVO tem toda a legitimidade para actuar directamente, matando os "políticos"/burlões.

Anónimo disse...

Ó Miguel, quando está em discussão a independência do poder judicial, já seria preocupante o simples facto de nuca virmos o Dr. Rui Pereira defendê-la inequivocamente. Não é preciso que ele nunca a tenha criticado; já é suficientemente preocupante não existirem registos da sua defesa pelo novo MAI.
Mas, sejamos justo, o Dr. Rui Pereira é um defensor da independência dos tribunais... mas só da “independência interna”. E o que vem a ser a “independência interna”? Deve ser uma terceira via, à boa maneira socialista, entre a independência - ponto final - e a dependência.
Quer saber onde defende ele isto? Lance ao google:
“A COMISSÃO de acompanhamento das escutas proposta esta semana pelo ministro da Justiça não irá afectar a liberdade dos juízes, segundo afirma Rui Pereira, coordenador da Unidade de Missão para a Reforma Penal. «O acompanhamento será extrajudicial, não pondo em causa a independência interna dos tribunais», afirmou”.

Anónimo disse...

ò sôtor anónimo

O que diz é mais poeira para confundir o pessoal.

Anónimo disse...

O poder judicial deve ser independente dos outros, tal como estes devem ser independentes do poder judicial. A separação dos poderes não pode funcionar só num sentido. Por outro lado, independência não pode ser arbítrio;os juízes devem obediência à lei (portanto ao poder legislativo, eleito pelo povo)e não devem deturpá-la, a pretexto de "interpretação".Senão caímos num "absolutismo judicial" indmissível e intolerável.

Anónimo disse...

Curioso é assistir a magistrados funcionalizados a falar de independência de poderes. Antes do 25 Não se conhece um único destes funcionários que tenha protestado publicamente contra esta dependência.
Certamente por dever de reserva!!??
Terá desaparecido este dever!!?=??
Magistrados!!?? Independentes !!??? Mas com pouca coragem!!!

Anónimo disse...

Sim, quem puder que os mate quem faz o que fazem que se foda a vida humana, basta de conversa de merda de "ah se matar se fizer mal és igual/pior que eles. Isso pra mim é conversa para boi dormir, porque eliminar o veneno pela raiz é evitar a morte lenta. Vida o que? São bocados de carne ambulante a consumir recursos e interferir, devastar sonhos e vidas e a destruir a vida de quem sofre e trabalha. a vida só a deve ter quem a merece. Puta os pariu. Desejo lhes todo o azar do mundo. LIXO HUMANO.