quinta-feira, maio 10, 2007

A vida inspira-nos





Os administradores do BCP receberam, em 2006, 26,995 milhões de euros — cinco vezes mais que a média da banca. Para conseguir amealhar um montante igual, os empregados do BCP precisariam de trabalhar 164 anos.

É opus obra!

8 comentários :

Anónimo disse...

É uma vergonha, não há escrupulos,
seus capitalistas de sargeta. Pensam que não morrem? Não vão ter tempo para gastar a nota que obtiveram de forma peversa.

Anónimo disse...

Sabiam que há departamentos do BCP onde as pessoas para ir á casa de banho têm de retirar o cartão que lhes dá acesso ao computador onde trabalham para puderem abrir a porta da mesma, podendo assim controlar o tempo perdido na casa de banho.
E aqui del rei quem se atrever a controlar estes negreiros.
Assim é fácil ganhar muito dinheiro, escravizando os outros.
A estas fecha o governo os olhos, pudera. Com os Opus Dei não se brinca.

Anónimo disse...

Deus deve ter abençoado esta carinha laroca, para sempre...


Só pode ter sido isso.

Metralhinha disse...

Deus fez os capitalistas, e viu que a obra era boa.
Crescei e multiplicai-vos!

Anónimo disse...

É bom ter acesso a estes dados... Serviço público!

Anónimo disse...

Trabalhar para si faz-nos melhores, quer dizer maiores, quer dizer mais ricos.

alanys disse...

O ultimo programa de António Barreto sobre Portugal na RTP1 falava dos ordenados milionarios dos administradores portugueses muito acima dos seus congeneres europeus.

Eles não têm uma coisa, que é vergonha.

Anónimo disse...

É uma vergonha? Porquê? O BCP é privado e tem lucros brutais! Quem se deve queixar são os accionistas e os funcionários que são os principais prejudicados, mais ninguém! Qto ao comum dos mortais não sejam clientes desse banco que é o que eu faço! Os administradores ganham acima da média europeia? Só existe 1 problema qdo as empresas ou não são lucrativas ou são públicas, o que não é o caso! No entanto quem tem razão é o presidente do BPI que percebeu que estava melhor sozinho e afastado dessa organização!