Fica prometido um comentário sobre os truques a que recorreu hoje o ilusionista que preenche as noites de domingo na RTP.
E, se não surgir nada de extraordinário, farei também uma breve nota sobre os 700 milhões de euros que evidenciam o esforço desenvolvido pelo Tribunal de Contas ao longo de 2006. Parece haver razões fundadas para concluir que há juízes que se atrapalham com as operações básicas, designadamente com a adição.
E, se não surgir nada de extraordinário, farei também uma breve nota sobre os 700 milhões de euros que evidenciam o esforço desenvolvido pelo Tribunal de Contas ao longo de 2006. Parece haver razões fundadas para concluir que há juízes que se atrapalham com as operações básicas, designadamente com a adição.
5 comentários :
Antes de escrever seja o que for, será melhor um acto de humildade reflexiva. Da última vez que escreveu sobre o assunto, nada explicou, tergiversou sobre o essencial e iludiu o problema básico: gastos sem justificação, da responsabilidade de quem a deve ter, antes de todos os outros.
Fora esta governo de outro sector político ( já nem digo de esquerda ou direita que isso deixou de contar- até o BE será social-democrata de acordo com a taxinomia de VPV) e outro galo cantaria nestes textos sectários e manipuladores.
Como presumo que se dirigem a pessoas com um módico de inteligência, serão os leitores a julgar. Pelos comentários que tenho lido por aqui, o grau de inteligência média tem diminuido acentuadamente: predomina o comentário sabujo, sinal inequívoco da falta de tino.
Assina: o do costume que não desiste de vir aqui verificar até onde chegam os despautérios.
Este anónimo que escreveu antes, já não se limita a insultar o autor do blog, estendendo agora o insulto, para todos os que escrevem comentários.
O cobardola que desatina logo no início desta Caixa, que era suposto ser de "comentários", tal como outros amanuenses das direitas tradicionais, os Mários Pintos, que escrevem no "Público", entende que as ideologias feneceram.
Ao menos os Mários Pintos assumem-se. Este nem isso.
Há, de facto, uma diferença: este nem no "Público" cabe.
Pergunto se ele não escreverá num jornal gratuito?
Aguardo a resposta do inteligente mancebo.
Acácio Lima
Eu só digo uma coisa: Os juízes e a justiça em Portugal não podem continuar assim. A sociedade está a avançar e a justiça, talvez para não perder sinecuras e protagonismos, estará a travar e a dificultar o funcionamento da soutras instituições, além de ser lesiva dos interesses dos cidadãos e das empresas.
Edie Falco
Para direito basta a matematica elementar - há uns anos, enganou-se o advogado de defesa e o juiz tudo em prejuizo do lesado..contas não é com eles,,só sabem o que é a desvalorização da moeda quando não são aumentados. aí dizem que estão a perder de compra
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