Na compra de uma embalagem de Caldos Knorr, oferecemos-lhe o Público* do dia. Novidades só mesmo no Continente.
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* Se a estratégia era transformar o Público num jornal para distribuição gratuita nas caixas do Continente, a fim de fazer concorrência ao Metro e ao Destak, poderia ter sido feita uma reestruturação mais em conta.
7 comentários :
É o destino dos venda patrias, da intriga e da calunia. O jornaleco está a caminhar para o seu fim. O seu director jmf vai definhar como o jornaleco, o seu fim será a sargeta da historia.
A comunicação social, toda ela, em particular a escrita, lê-se e relê-se. muito fraquinha, é preciso um alvo, a partir daí, é asneira atraz de asneira. Seguem o que os blogs dizem, triteza, prejuizos pela certa, resta saber se pagam os impostos com o pessoal, veja-se o Independente, abriu falencia w cada um pos-se na alheta. Se fosse num clibe de futebol o presidente era criminalmente responsavel e aqui?
Ze Bone
Caro Miguel:
Mandei um comentário quase tão bom como o do "zé boné" e nada... Só porque as coisas correm mal não preciso cortar tudo (já nos basta os estragos da comissária política da DREN).
Assim ainda estraga as estatísticas diárias de visitantes...
Seria para embrulhar o peixe?
De facto é verdade, na semana passada estavam a oferecer o PÚBLICO nas caixas do Continente - pelo menos no do Cascaishopping.
Felizmente o PS não necessita de orgãos de propaganda em nome próprio: utiliza os da Nação (RTP1, RTP2, etc) e ainda alguns privados (CM, TVI, etc).
Nada como ser influente... e proprietário da democracia...
Aquilo chegou a ser um excelente jornal. Enquanto não transformaram aquele palácio num esgoto n descansaram, agora nem oferecidos recuperam tiragem.
Para mim ainda não caiu o suficiente mas o chão está cada vez mais próximo.
Parabens JMF
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