quinta-feira, julho 26, 2007

Plano inclinado

É preciso ler outros jornais para saber o que se passa com o Público. A coisa não está fácil.

7 comentários :

Anónimo disse...

E embirra com o Público...

Na tentativa de entreter o pagode, há que criar umas manobras de diversão...

O Público está bem e recomenda-se... Tem um patrão cheio de metal, que não precisa de beijar rabos para sobreviver, nem inventar factos para ser considerado.

Já vocês... enfim...

Anónimo disse...

Ó acordado, vai bater uma soneca...

Anónimo disse...

Não me admira nada
Deixei de ler o Público deste aquela transformação gráfica extraordinária
Andava à procura das "coisas" e não encontrava, desisti
Por isso desceu nas vendas

Anónimo disse...

E embirra muito bem, como milhares de nós!!!



E que tal uma sestita?...

Anónimo disse...

O jornaleco fascistoide? Puxa?.. esse panfletario ordinario, mentiroso não compro...não,nem o leio á anos.
Com ele nada se aprende,nem esclarece, bem pelo contrario passamos a ser correias de transmissão da mentira rasteira e abjecta.

Anónimo disse...

Puxa, já é a segunda vez, neste blog, que me aconselham ir dormir...

É assim tão evidente ?...

Anónimo disse...

“Políticos, Chefes Militares e Associações Militares” (((DN)))
PS: em ((( itálico, no final))), eliminado pela redacção do DN.
Publicado, correio dos leitores, 20JUL07
Leitor identificado pelo nome, Oliveira Simões (general na reserva, Força Aérea)
Pois... economia de papel.

Em 28 de Junho a Governadora Civil de Lisboa autorizou um grupo de militares a realizar, na tarde do dia 12 de Julho, uma vigília junto da residência do Primeiro-Ministro, com o objectivo de “sensibilizar as entidades políticas e os cidadãos para o não cumprimento (pelo Governo) de dezenas de diplomas legais (…)”
Fazendo o frete ao Governo, os Chefes de Estado-Maior (CEM) apressaram-se a emitir um comunicado no qual vedavam a participação dos militares na efectividade de serviço, alegando que a vigília tinha carácter político!
Na sequência de uma intimação para protecção de direitos, liberdades e garantias, interposta no Tribunal Administrativo e Fiscal por um sargento na efectividade de serviço, a magistrada que recebeu o processo decidiu, com uma fundamentação que me parece exemplar, que a vigília nada tinha de política e que a proibição difundida pelos CEMs era ilegal, intimando-os a levantarem-na. Assim, foram estes desautorizados e humilhados, não só publicamente, como também dentro das próprias Forças Armadas, o que é mais grave. (((O Governo, que tinha instigado o envio da proibição, ficou a assobiar para o lado, como se nada tivesse a ver com o assunto. O próprio Ministério da Defesa alegou no processo que não tinha havido qualquer proibição, mas apenas um esclarecimento! Os Chefes Militares parece que ainda não perceberam que, quando toca a ser-se manhoso, não passam de aprendizes quando comparados com os políticos…)))
Não agradava, A Quem?