quarta-feira, agosto 15, 2007

Ele e a sua circunstância... (adenda)


"O Pontal onde Menezes foi popular e Mendes populista"



Afinal, Marques Mendes é agora pela regionalização: "numa deriva regionalista defendeu a autonomia para a junta metropolitana do Algarve". O (ainda) líder do PSD anunciou que irá apresentar um projecto de lei para reforçar os poderes da Junta Metropolitana do Algarve. O inimitável Macário Correia esclareceu o alcance da medida: "Trata-se de um contributo considerável para que se avance para a regionalização, e é muito bem-vindo".

A regionalização algarvia proposta por Mendes suscitou o seguinte comentário a Menezes: «Temos que apresentar propostas de âmbito nacional e não ter proposta de uma cor no Algarve, de outra cor em Trás-os-Montes, para agradar circunstancialmente a este ou àquele eleitorado ou a determinados militantes em determinada circunstância partidária. Não podemos ter discursos ‘à la carte’».

Aguarda-se com alguma ansiedade a continuação da conversa entre Paulo Gorjão e Pedro Correia sobre o populismo no PSD.

6 comentários :

Anónimo disse...

Mendes apoia tudo e todos. É sinonimo de desorientação,sem rumo e de um oportunismo cego.Vale tudo.
O que ontem era mentira, hoje é verdade.
Penso que o seu percurso politico está a chegar ao fim.

Anónimo disse...

Então já não é preciso fazer referendo para a regionalização ?

james disse...

O melhor deste post é o último parágrafo. lol

Antonio Almeida Felizes disse...

Caro "Corporações"

Dada a temática abordada, tomei a liberdade de publicar este seu "post", com o respectivo link, no

Regionalização

Cumprimentos

Pedro Correia disse...

Ok. Vai já de seguida.

Anónimo disse...

Hoje temos o BOTA a botar a baixo as declarações demagogicas do NOIA.

Este partido é o maximo de frissom.São tantas as clientelas, as tendencias,as tabernas,que se dividem por liberais, monarquicos,democratas liberais, justicialistas,ex-MRPP,maoistas,comunistas, salazaritas,oportunistas,tudo isto num caldo de tantas tonalidades mas com sabôr amargo.
O que se pode esperar desta mixordia? Podem pensar no pior, porque assim será. Tal é a fome do poder.