terça-feira, agosto 07, 2007

♪ Jazz em Agosto [7]


Stan Getz & Kenny Barron, I Can’t Get Started

3 comentários :

Anónimo disse...

Ainda na ressaca da passagem de modelos da chique-espertice à Portuguesa......

Neste espectáculo BCP Millenium há um elo em comum que não passa despercebido; os " litigantes" desta paródia são crentes da seita de Navarra, que por sua vez estão infiltrados no sector financeiro espanhol, veja-se internacional, a tal ponto de negociarem as finanças do Vaticano e garantirem a sua sustentabilidade. Sendo isto factos do conhecimento público, e conhecendo o Opus Dei pelo reverso, imaginar que um ou outro protagonista se " enfrentam" por teimosia, ou orgulho ferido, é inimaginável. Tanto a hierarquia do Opus Dei, e milhares de adeptos trabalhadores no Banco, como a parte accionista da Prelatura sabem para onde isto deve de ir, e como manobrar para afastar um que outro grupo de accionistas da liderança do Banco. Este aparente " Caos" tem uma Ordem na aparente desordem. Durante os últimos anos, principalmente depois dos anos 75, o Opus Dei recrutou e posicionou nas estruturas do Estado os seus piões, cujo caso mais visível foi o de Amaro da Costa, mas não o mais importante. As peregrinações a Huesca, e a Pamplona, sobretudo no Verão, o estrito controle da consciência religiosa de mi lhes de adeptos e suas famílias, e o acesso aos postos de trabalho das Familiares nas organizações afins à chamada Obra, sem citar os estabelecimentos de ensino, internatos," lares" e afins que pouco a pouco se instalaram discretamente por toda a parte na Península, (um exemplo de sucesso disto se concretizou na Comunidade Valenciana, entre outras) cada um com programas de sustentabilidade garantida em forma celular, supõe e urge saber, por parte dos serviços de informação do Estado – se ainda estão sob controle e garantias do dito Estado como supra Entidade Reguladora que garante a imparcialidade de todos os sectores da população num Estado de Direito – qual é o " plano que tem o Opus Dei para a Península Ibérica" a curto e médio prazo, pois certamente não se trata de religião, no sentido de crença de cada qual, mas da cimentação de um autêntico e viável reduto peninsular onde determinadas opções político-religiosas seriam instaladas para a chamada " reconquista cristã da Europa". Portugal ao lado de Espanha, infiltrado e agonizante, deixar-se-ia arrastar pelo influxo, e servia de plataforma na comunidade lusófona, ao lado do Brasil, na nova Ordem moral que se pretende projectar para a supremacia das crenças em detrimento do Direito dos Povos. Tendo esta breve exposição como hipótese de trabalho, o que se passou e vai passar na Alfandega do Porto, é uma simples parodia de mau gosto, em que os Vasconcelos deste País olham ao largo a ver o futuro pós 2013, já acomodados na nova perspectiva Ibérica, onde os saramagos de todas as índoles já têm cadeira com estofo vermelho. O Povinho, esse já habla português e só quer governar a vidinha que isto de História, ele, o Povão, nada percebe, nem quer perceber. São coisas de " doutores e engenheiros” e neste País é o que não falta em cada esquina, à espera de um esquema qualquer , fora ele leiloar a Pátria.
Bruder

Anónimo disse...

Fica-se com a sensação que o Bruder é um tanto dado à teosofia...

Anónimo disse...

Com que então a seita de Navarro...então acrescente o General Eanes, é que dizem, porque andei na escola da mariquinhas com tabuinhas.

Ó Miguel, esta camone e so seu saxofone deu para o relache - tem razão bancos catolicos apostolicos romanos faz-me lembrar aquele do vaticano - a minha poupança, a pouco e pouco vai saindo e do BPA ja la vai uma tonelada de anos.

Ze Bone o entalado