domingo, outubro 21, 2007

As escutas e o poder feudal [2]

Maior consternação está a causar a referência do procurador-geral da República ao baronato do Ministério Público, sempre sequioso de mordomias, rebelde à hierarquia e, em muitos casos, altamente preguiçoso, segundo Pinto Monteiro.

Apesar de estar há um ano à frente do Ministério Público, foi nesta magistratura que Pinto Monteiro começou a sua carreira e certamente sabe do que fala. Feito o diagnóstico, só resta esperar pela terapêutica…

4 comentários :

Anónimo disse...

O Sr. Procurador é um homem sério.
Como vivemos neste regime de Ministério Público.. Pede-se a sua demissão. Ridiculo.
Já agora neste país, pode-se escrever a um juiz de 1º instancia? Gostaria de saber`, e agradeço que quem o saiba, aqui post.

Anónimo disse...

Em frente Sr.Procurador, é necessario limpar o quartel das ratazanas que por aí vagueiam.

Anónimo disse...

A terapêutica tem sido umas 'ligeirezas' nos jornais !


(Sua Excelência tem nojo dos blogs...)

Anónimo disse...

Fogo cerrado sobre essa escumalha que vegeta no MP a chupar na teta do estado.
Eu condeno essa gente a trabalhos forçados, sem salario, durante o mesmo periodo de tempo que "trabalharam" como funcionarios publicos.Depois sim, ficam livres de seguirem outra profissão no privado, e aí terão então a oportunidade de provar o que valem.