O padre Serras Pereira publicou um livro no qual compara o aborto ao nazismo. Não é um lunático que anda por aí por sua conta e risco. A prová-lo está o facto de a crónica no DN do monsenhor César das Neves retomar os delírios de Serras Pereira: “Ouvir a elevação das nossas afirmações actuais contra a pobreza, das manifestações a favor da dignidade humana, da firmeza na justiça e solidariedade é ficar orgulhoso dos nossos valores. Desde que não se note o montinho de cadáveres minúsculos que sai pelas traseiras das clínicas. Como na democracia alemã de 1923, é essa porta por onde entra o monstro.”
O pretexto para a publicidade escondida ao livro do padre é uma notícia na qual se refere que o rastreio pré-natal falha em 60 por cento das grávidas, porque a maioria das futuras mães não faz testes para despistar a trissomia 21 e outros problemas cromossomáticos. Depois de concluir que a única forma de tornar os casos de trissomia evitáveis nos fetos de jovens grávidas é “matar a criança”, pergunta o monsenhor Neves: “Porquê então fazer esta divulgação, se não é para promover o aborto?”
O pretexto para a publicidade escondida ao livro do padre é uma notícia na qual se refere que o rastreio pré-natal falha em 60 por cento das grávidas, porque a maioria das futuras mães não faz testes para despistar a trissomia 21 e outros problemas cromossomáticos. Depois de concluir que a única forma de tornar os casos de trissomia evitáveis nos fetos de jovens grávidas é “matar a criança”, pergunta o monsenhor Neves: “Porquê então fazer esta divulgação, se não é para promover o aborto?”
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