Tem toda a razão o Dr. Marinho, cuja eleição para Bastonário da Ordem dos Advogados reflecte a justa revolta destes contra os abusos de poder das magistraturas. Para estas, a separação de poderes só funciona em seu benefício; nenhum ministro ou deputado pode criticar uma sentença judicial (e a verdade é que não criticam); mas eles, magistrados do poder judicial, acham-se no direito de se rebelar contra as leis elaboradas pelo poder legislativo democraticamente eleito pelo Povo. Que "separação de poderes" é essa? O que pretendem é uma ditadura do poder judicial!
Razão completa. Será que ninguem põe ordem nesta gente da justiça? Trabalhem meus..investiguem, processem e condenem os criminosos, coisa que em Portugal é rerissima.
A Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), organismo tutelado pelo Ministério da Justiça, responsável pela gestão da população prisional, é categórica: “Estão detidas pelo crime de corrupção 22 pessoas. Acrescente-se que todas têm outros crimes associados.” Ou seja, estão detidas por “uma pequena corrupção ligada à fraude, abuso de poder, peculato, coisas pequenas.”
Separação de poderes é não se poder criticar os outros poderes? Só o Marinho é que está no direito de criticar tudo e todos??? "Insurgir-se"contra as leis não significa não as aplicar, nesse caso sim seria gravíssimo, agora criticar....A proibição de criticar os outros "poderes" será mais um "previlégio" que o Marinho descobriu nos magistrados?????
Criticar é claro que se pode e deve! Mas qdo a critica é no sentido contrário o poder judicial invoca de imediato o principio da separação de poderes! Acho que uum dos problemas é o facto do MP se achar em pé de igualdade com os juizes.
8 comentários :
... porque non se calla ?!
Tem toda a razão o Dr. Marinho, cuja eleição para Bastonário da Ordem dos Advogados reflecte a justa revolta destes contra os abusos de poder das magistraturas. Para estas, a separação de poderes só funciona em seu benefício; nenhum ministro ou deputado pode criticar uma sentença judicial (e a verdade é que não criticam); mas eles, magistrados do poder judicial, acham-se no direito de se rebelar contra as leis elaboradas pelo poder legislativo democraticamente eleito pelo Povo.
Que "separação de poderes" é essa? O que pretendem é uma ditadura do poder judicial!
Razão completa. Será que ninguem põe ordem nesta gente da justiça? Trabalhem meus..investiguem, processem e condenem os criminosos, coisa que em Portugal é rerissima.
A Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), organismo tutelado pelo Ministério da Justiça, responsável pela gestão da população prisional, é categórica: “Estão detidas pelo crime de corrupção 22 pessoas. Acrescente-se que todas têm outros crimes associados.” Ou seja, estão detidas por “uma pequena corrupção ligada à fraude, abuso de poder, peculato, coisas pequenas.”
Como estão a ver, a culpa é dos outros.
O blogue está de parabéns. Conseguiu levar o Dr. Marinho ao poder.
Conseguirá aguentá-lo?
No poder, claro...
Separação de poderes é não se poder criticar os outros poderes?
Só o Marinho é que está no direito de criticar tudo e todos???
"Insurgir-se"contra as leis não significa não as aplicar, nesse caso sim seria gravíssimo, agora criticar....A proibição de criticar os outros "poderes" será mais um "previlégio" que o Marinho descobriu nos magistrados?????
Criticar é claro que se pode e deve! Mas qdo a critica é no sentido contrário o poder judicial invoca de imediato o principio da separação de poderes! Acho que uum dos problemas é o facto do MP se achar em pé de igualdade com os juizes.
Os sindicalistas do MP ainda não se convenceram que são "cão" de 2ª. fila na justiça.
Enviar um comentário