Os momentos lelé da cuca sucedem-se. Ontem, na conversa em família, Marcello, já tendo dito tudo e o seu contrário acerca das remodelações, ofereceu um brinde aos telespectadores: anunciou o novo ministro das Obras Públicas. Maria Flor Pedroso, uma profissional experiente, arregalou os olhos quando o ouviu a pronunciar o nome de João Gomes Cravinho, o secretário de Estado da Cooperação. “Porquê?”, perguntou a jornalista, sabendo-se que Gomes Cravinho é especialista em relações internacionais e não em empreitadas de obras públicas. Marcello avançou um argumento de peso: o facto de o pai de Gomes Cravinho, João Cravinho, ter sido ministro das Obras Públicas. Como se vivêssemos ainda no Estado Novo. Há coisas a que nos habituamos em pequeninos e que nunca mais nos largam.
12 comentários :
O que é pena é que a Maria Flor Pedroso, que além de ser uma profissional experiente é também uma jornalista competente, esteja a ser desperdiçada naquele programa a fazer o triste papel de acólita da pitonisa do regime. Ela vale muitíssimo mais do que aquilo.
Este desperdício só se pode explicar por ela não ser uma mulher bonita. A televisão só escolhe mulheres bonitar para os seus papeis mais prestigiosos, e utiliza as menos vistosas em papeis tristes como aquele.
Luís Lavoura
Ainda bem que não vejo este pateta... está totalmente xéxé, coitado...
Ele não está xéxé, está é passado e revela principios de demencia.É pena mas é a realidade dos factos.
SR. Miguel Abrantes, o julgamento do UGT, representa mais um fracasso do MP,toda a acusação caiu por terra, nada se provou.O que diz sobre isto?
"Há coisas a que nos habituamos em pequeninos e que nunca mais nos largam."
Há coisas extraordinárias, não há?
Luís Lavoura
Estou de acordo com o seu 1º parágrafo; quanto ao 2º permito-me discordar. Gostos são gostos...
Há-de-me deixar ver o seu caixote do lixo!
Sr.Lavoira,de facto a Pedroso é um ganda coiro,mas você não lhe fica atrás.Ambos coirões e incompetentes.Vá,amanhem-se:coirões unidos,jamais serão vencidos,carago!
Ele já fez as pazes com o Paulinho das feiras?
"Há coisas a que nos habituamos em pequeninos e que nunca mais nos largam."
É bem verdade: quantas linhagens nobres vieram directamenta da I república para a terceira e nesta medraram e deram brotos?
Eu até me lembro de um filho de um ex-padre apóstata, ministro na I república, que tive um filho presidente da III república, que, quando o mel e o leite acabou, conseguiu que o filhote fosse presidente de câmara sem ser eleito. Ou aquele moço de Aveiro, que o pai conseguiu pôr no lugar certo na lista de deputáveis e que quando foi para o tacho o filho herdou-lhe o lugar de Par do Reino, perdão, de Deputado da Assembleia da república.
Porque é que o Marcelo não há-de gozar com a situação e impedir o óbvio - o filho está a ser preparado para tacho de jeito, e filho de quem é menos do que ministro é afronta a uma família nobre...
Marcelo cumpre a sua missão de serviço publico. Faz as 1ªs partes do Gato Fedorento. Só lhe fica bem aceitar modestamente o papel que lhe está destinado.
fARTEI-ME DE RIR COM A EXPLICAÇÃO DO lUIS lavoura sobre a beleza - neste caso, segundo ele, aus~encia de - da jornalista.
Que raio de explicação... Hummm, cheira-me que uma explicação destas só pode vir de uma massa cinzenta falha de beleza...
já agora, acha que a Judite é bonita? Por mor de deus...
Então miguelito, quando te dão exemplo concreto em como estás a mentir apaga-lo...? Assim não vale.
Enviar um comentário